Esta quinta-feira (21/9) é o Dia Mundial da Doença de Alzheimer (21/09). A data serve para a conscientização dos sinais da doença que atinge 50 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Alzheimer’s Disease International (ADI). De acordo com a organização, esse número pode chegar a 131,5 milhões em 2050, devido ao envelhecimento da população.
“As causas da doença não são 100% conhecidas e há um componente genético importante nas chances de desenvolver a doença”, explica a endocrinologista Alessandra Rascovski, idealizadora da iniciativa ‘Cérebro em Ação’.
Porém, segundo ela, já se sabe que a adoção de certos hábitos ao longo da vida e o acompanhamento de índices de saúde influenciam, em muito, o aparecimento da doença.
Fatores de risco para o Alzheimer
Hipertensão. Manter a pressão arterial controlada é fundamental e é considerado um dos mais importantes fatores para prevenir a doença.
Estilo de vida. Controlar o peso e manter um estilo saudável, com a prática de exercícios físicos, não fumar e consumir bebida de forma moderada, são fundamentais.
Educação. O nível de escolaridade é considerado o principal fator para a doença. Isso porque o estímulo ao cérebro e o aprendizado são ferramentas fundamentais para a saúde do órgão.
8 imagens
1 de 8
Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas
PM Images/ Getty Images
2 de 8
Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Andrew Brookes/ Getty Images
3 de 8
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Westend61/ Getty Images
4 de 8
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
urbazon/ Getty Images
5 de 8
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
OsakaWayne Studios/ Getty Images
6 de 8
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
Kobus Louw/ Getty Images
7 de 8
Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença
Rossella De Berti/ Getty Images
8 de 8
O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida
Towfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images
Veja mais fatores de risco para o aparecimento da doença no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.
Já leu todas as notas e reportagens de Saúde hoje? Clique aqui.
<div style=”position:relative;overflow:hidden;padding-bottom:56.25%”><iframe src=”https://cdn.jwplayer.com/players/yuagbah7-UoHZWlYw.html” width=”100%” height=”100%” frameborder=”0″ scrolling=”auto” title=”CBMDF combate queimada em mata próxima a Papuda.mp4″ style=”position:absolute;” allowfullscreen></iframe></div> Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Faça uma […]