Justiça de SP arquiva inquérito contra Elize Matsunaga por falsificação

Condenada por matar e esquartejar o marido, Elize cumpre pena em regime aberto desde o ano passado e foi acusada de usar documento falso

atualizado 25/04/2023 17:19

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Elize Matsunaga Netflix Divulgação/Netflix

São Paulo — A Justiça paulista arquivou o inquérito policial que investigava Elize Matsunaga por uso de documento falso em Sorocaba, no interior de São Paulo. Condenada a 16 anos e 3 meses de prisão por matar e esquartejar o marido, o empresário Marcos Matsunaga, em 2012, ela cumpre pena em regime aberto desde o ano passado.

Segundo denúncia feita à Polícia Civil em fevereiro deste ano, Elize teria usado um atestado de antecedentes criminais falsificado para obter emprego em uma empresa de Sorocaba. Na ocasião, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que a irregularidade foi comprovada após exames periciais.

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Chopp na rua, longe de casa e a noite: Elize Matsunaga viola regras de sua condicional

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Elize Matsunaga

Redes sociais / reprodução
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Luciano de Freitas Santoro/Divulgação
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A história de Elize também é narrada em uma série da Netflix

Divulgação/Netflix
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Elize Matsunaga: crime vira série na Netflix

Divulgação/Netflix
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Elize e Marcos Matsunaga

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Elize protagoniza minissérie documental da Netflix

Reprodução
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Em 2012, Elize Matsunaga matou e depois esquartejou o corpo do marido Marcos Matsunaga em seis partes

Reprodução

Vivendo em Franca, no interior paulista, onde chegou a trabalhar como motorista de aplicativo, Elize acabou levada em 27 de fevereiro para Sorocaba, onde prestou depoimento e foi liberada em seguida. Ela teve um notebook e um celular apreendidos pela polícia.

Em março, a Justiça já havia negado o pedido de prisão de Elize por uso de documento falso.

A defesa não tem se manifestado sobre o caso, que tramitou em segredo de Justiça. Em contato com a reportagem, o advogado Luciano Santoro reiterou a informação de que sua cliente não praticou crime algum de falsidade, conforme foi reconhecido pela Justiça.

Questionado se pretende recorrer da decisão, o Ministério Público Estadual não respondeu, alegando que o processo tramita em segredo de Justiça.

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