Elize Matsunaga: MPSP arquiva inquérito sobre uso de documento falso

Em liberdade condicional desde o ano passado, Elize Matsunaga teria usado documento falso para arrumar emprego em Sorocaba (SP)

atualizado 13/04/2023 19:42

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Elize Matsunaga série Netflix Netflix/DIvulgação

São Paulo – O Ministério Público de São Paulo (MPSP) arquivou, nesta quinta-feira (13/4), o inquérito que investigava Elize Matsunaga pelo uso de um documento falso para conseguir emprego em Sorocaba, no interior do estado. Condenada a 16 anos de prisão após matar e esquartejar o ex-marido, ela está em liberdade condicional desde maio do ano passado.

O MPSP justificou o arquivamento do inquérito por considerar que houve um “crime impossível”, o que significa que a falsificação do documento foi considerada mal feita e sem possibilidade de enganar os empregadores. A informação foi divulgada pela TV Tem e confirmada pelo Metrópoles.

Atestado de antecedentes criminais

Elize foi indiciada em fevereiro deste ano após a Secretaria de Segurança Pública (SSP) receber uma denúncia anônima. De acordo com a SSP, ela teria usado uma certidão falsificada para conseguir um emprego que exige atestado negativo de antecedentes criminais de seus funcionários.

Após ser detida e levada para prestar depoimento em uma delegacia, ainda em fevereiro, Elize negou ter falsificado o documento, sendo liberada na sequência.

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Chopp na rua, longe de casa e a noite: Elize Matsunaga viola regras de sua condicional

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Elize Matsunaga

Redes sociais / reprodução
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Luciano de Freitas Santoro/Divulgação
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A história de Elize também é narrada em uma série da Netflix

Divulgação/Netflix
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Elize Matsunaga: crime vira série na Netflix

Divulgação/Netflix
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Elize e Marcos Matsunaga

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Elize protagoniza minissérie documental da Netflix

Reprodução
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Em 2012, Elize Matsunaga matou e depois esquartejou o corpo do marido Marcos Matsunaga em seis partes

Reprodução

Ela teve o celular e um notebook apreendidos e periciados pela polícia, que concluiu que Elize utilizou o atestado de um colega de trabalho como base para falsificar o próprio, modificando apenas informações como nomes, data de nascimento e autenticidade.

O MPSP solicitou o retorno dela para o regime fechado, mas teve o pedido negado pela Justiça. Procurada pela reportagem para comentar sobre o arquivamento do inquérito, a defesa de Elize não retornou o contato. O espaço segue aberto para manifestação.

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