Aeroportos de Congonhas e Santos Dumont ganham salas para autistas

Infraero instala salas multissensoriais para autistas nos aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ); especialista aprova iniciativa

atualizado 19/06/2023 18:04

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Imagem colorida de sala para autistas em Congonhas Divulgação/Infraero

São Paulo – Os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, inauguraram nesta segunda-feira (19/6) salas multissensoriais para acolher passageiros autistas.

As salas foram abertas pela Infraero na semana em que se celebra o Dia Mundial do Orgulho Autista. A data tem como objetivo conscientizar a população sobre as características das pessoas com transtorno do espectro autista (TEA).

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Sala multissetorial do Aeroporto de Congonhas tem o tem piscina de bolas iluminadas e máquina de bolhas de sabão
Sala multissetorial em Congonhas foi construída para pessoas neurodivergentes
Santos Dumont conta com sala para autistas
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Aeroporto Santos Dumont conta com sala multissetorial

Divulgação / Infraero
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Sala multissetorial do Aeroporto de Congonhas tem o tem piscina de bolas iluminadas e máquina de bolhas de sabão

Divulgação/Infraero
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Sala multissetorial em Congonhas foi construída para pessoas neurodivergentes

Divugação/Infraero
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Santos Dumont conta com sala para autistas

Divulgação/Infraero

 

As salas receberão cerca de 16 crianças por sessão e foram projetadas para ampliar a inclusão e melhorar a experiência de pessoas neurodivergentes que utilizam os aeroportos.

Em Congonhas, o espaço tem piscina de bolas iluminadas, máquina de bolhas de sabão e projetor de vídeo. O local fica na área de embarque, próximo ao portão 4.

Já no Santos Dumont, o ambiente possui aromaterapia, globo de luzes e equipamento de som com acionamento por Bluetooth, para que os passageiros possam selecionar a música ambiente. A sala fica no terminal de embarque, perto do raio-x.

Para utilizar os espaços multissensoriais, os passageiros devem procurar os balcões das empresas aéreas, que terão a função de acompanhar os usuários do aeroporto até os ambientes e explicar como eles funcionam. As salas têm iluminação especial e revestimento acústico, além de contar com painéis de atividades e mobiliário planejado.

Neurologista infantil do Hospital Sírio-Libanês, Christiane Cobas explica que a iniciativa é importante para tornar os aeroportos mais confortáveis para esta população. “Geralmente, esses ambientes com muito estímulo são desconfortáveis para o passageiro com autismo”, afirma.

A ideia, segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, é tornar os espaços mais acessíveis. “Queremos que todos os passageiros, sem exceção, possam se sentir bem atendidos e seguros”, afirma o ministro.

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