Fiesp: taxa de juros é “absurda” e reforma tributária está “madura”

Para o presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, Brasil "não pode mais praticar as taxas de juros reais dos últimos anos"

atualizado 17/04/2023 15:33

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Imagem colorida do presidente da Fiesp Fábio Vieira/Metrópoles

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, voltou a criticar a taxa básica de juros da economia brasileira nesta segunda-feira (17/4) e disse que o país não consegue mais conviver com a Selic no atual patamar de 13,75% ao ano (cerca de 8% de juros reais, descontada a inflação).

As declarações de Josué foram dadas na abertura do seminário “Gás brasileiro para a reindustrialização do Brasil”, promovido pela Fiesp e que também contou com a participação do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, e do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

“Não podemos mais praticar as taxas de juros reais dos últimos anos. Agora temos essa absurda taxa básica real de 8%, mais os spreads bancários. Precisamos consertar as razões que nos levam a ter uma taxa tão alta”, afirmou o presidente da Fiesp.

 

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Josué Gomes da Silva, Presidente da Fiesp
Vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e Josué Gomes da Silva, Presidente da Fiesp
Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates
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Vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB)

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Josué Gomes da Silva, Presidente da Fiesp

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Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates

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Vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates

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Reforma tributária

Sobre a reforma tributária, Josué disse que a proposta está “madura” para ser aprovada pelo Congresso Nacional.

Ele destacou a importância do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), em substituição a diversos tributos federais, estaduais e municipais que incidem sobre bens e serviços, como ICMS, IPI, ISS, PIS e Cofins. No entanto, o presidente da Fiesp defendeu alíquotas diferenciadas para alguns setores.

“Todos os setores aprovaram a proposta de reforma tributária preconizada pela Fiesp do imposto sobre o consumo. É fundamental que o Brasil consiga aprovar essa reforma, que está madura, com exceções na alíquota para aqueles setores que têm razões para ter exceção”, afirmou.

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