Veja quem são os brasilienses que tiveram pedido de condenação pelo 8/1

PGR pediu a condenação de 40 pessoas que estão presas e são investigadas por participação nos atos antidemocráticos de 8/1

atualizado 07/08/2023 20:03

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Pelo menos quatro moradores do Distrito Federal estão entre os 40 nomes indicados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em documento que pede a condenação dos investigados pelos atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília.

O documento com as alegações finais, enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), refere-se aos integrantes do núcleo de executores das ações que levaram à depredação dos prédios dos Três Poderes.

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Entre os moradores da capital federal, está Eduardo Zeferino Englert, identificado como um empresário de Santa Maria. Felipe Feres Nassau, um famoso nutricionista do DF, também está na lista dos que devem ser condenados pelos atos de vandalismo, na opinião da PGR.

Valmirando Rodrigues Pereira, um motoboy de 43 anos, morador da Vila Telebrasília é o terceiro nome. Ele foi flagrado em cima de uma mesa, no Palácio do Planalto, durante os atos golpistas. Rodrigues e Lucas Costa Brasileiro, morador de Sobradinho estão na lista.

Todos eles estão presos desde os atos na Praça dos Três Poderes e são investigados no inquérito que tramita no STF.

Pedido de condenação

Nesta segunda-feira (7/8), a PGR reiterou o teor das denúncias e pediu a condenação de 40 pessoas acusadas de participar dos atos golpistas.

No documento, a PGR listou provas da prática de cinco crimes multitudinários (cometidos por multidões): associação criminosa armada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima; além de deterioração de patrimônio tombado. Somadas, as penas podem chegar a 30 anos de reclusão.

As petições detalham os fatos registrados no dia da invasão aos prédios do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e STF, a partir de provas reunidas durante quase oito meses de investigação. Entre elas, há registros fotográficos e em vídeo, documentos como relatórios de inteligências, autos de prisões em flagrante e depoimentos de testemunhas e dos próprios réus.

Por se tratarem de crimes multitudinários, as alegações finais têm uma parte comum a todos os réus, mas também contemplam informações individualizadas.

 

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