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PCDF abre investigação para punir agentes que estiveram em ato golpista

PCDF abriu investigação para punir possíveis agentes que tenham participado dos atos golpistas, no último domingo (8/1)

atualizado 12/01/2023 17:05

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Congresso - Metrópoles Metrópoles

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu investigação para responsabilizar os policiais civis que, acaso, tenham participado dos atos golpistas, no último domingo (8/1).

“Essa medida faz parte de um conjunto de ações necessárias para que, nos limites constitucionais e legais das atribuições da polícia civil, a ordem seja recuperada e reestabelecida”, disse a corporação, em nota.

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Manifestantes bolsonaristas são detidos após invasão ao Palácio do Planalto

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Detidos foram levados a um ginásio da Polícia Federal

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Movimentação de PMs e bombeiros no Palácio do Planalto

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A ação ocorreu em 8 de janeiro

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O palácio ficou destruído após a ação dos vândalos

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Pessoas detidas no Palácio do Planalto

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PM revista mochila de homem detido

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PMs e bombeiros na ação de captura dos radicais

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Prisões no Palácio do Planalto

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Após os atos de vandalismos, centenas de pessoas foram presas

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Corregedoria da PMDF apura denúncia contra o comandante do Departamento de Operações

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PM escolta um dos presos

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Foram mais de 1 mil prisões

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Militares observam detidos no palácio

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Militares observam detidos no palácio

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Forças de segurança atuaram para conter os vândalos

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Os detidos por participação nos atos terroristas estão em áreas separadas dos demais internos do Centro de Detenção Provisória (CDP) 2, no Complexo Penitenciário da Papuda, e na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia.

Antes de chegarem à Papuda e Colmeia, os presos ficaram na Academia Nacional da Polícia Federal, onde passaram por interrogatório.

No último balanço divulgado, a Seape calcula que 1.187 detidos ingressaram no sistema prisional do DF após os casos de terrorismo. Idosos e responsáveis por crianças ou pessoas com comorbidades acabaram liberadas após identificação.

Até essa quarta-feira (11/1), 766 homens chegaram ao  Complexo Penitenciário da Papuda, e 421 mulheres foram transferidas para a Colmeia.

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