A vítima, que atuava como chefe da Seção de Apoio Administrativo, Estatística e Informática da Deam 2, em Ceilândia, foi encontrada morta em casa, em Arniqueiras, nesta sexta-feira (11/8).
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A policial civil trabalhava na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) 2, em Ceilândia
Reprodução/redes sociais
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Valderia da Silva Barbosa Peres foi encontrada morta em casa, na sexta-feira (11/8)
Reprodução
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Leandro Peres Ferreira teria matado a vítima com 64 facadas e fugiu após o crime
Reprodução
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Suspeito foi morto por policiais militares nessa segunda-feira (14/8)
Equipes do Departamento de Polícia Especializada (DPE) estão à procura do suspeito, que é considerado foragido. Leandro trabalhava como motoboy e teria aberto uma empresa de transportes e mudanças com a companheira. A sede ficava no mesmo local onde a vítima morava.
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A policial civil Valderia da Silva Barbosa Peres, 46 anos, da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) 2, em Ceilândia, foi encontrada morta a facadas em casa. Leandro Peres Ferreira, 46, recém-separado da vítima, é suspeito de cometer o crime
Divulgação / PCDF
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O suspeito trabalhava como motoboy e teria aberto uma empresa de transportes e mudanças com a companheira. A sede ficava no mesmo local onde a vítima morava
Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Antes do crime, o suspeito sacou aproximadamente R$ 10 mil
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O crime ocorreu em Arniqueira, na tarde de sexta-feira (11/8)
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Depois do crime, o suspeito teria fugido de motocicleta
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Valderia atuava como chefe da Seção de Apoio Administrativo, Estatística e Informática da Deam 2
Vinícius Schmidt/Metrópoles
Dados de feminicídio no DF
De janeiro a junho deste ano, o número de casos de feminicídios no Distrito Federal chegou a 23 e ultrapassou os registros de todo o ano passado (17).
Dados da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) revelam que a maioria dos crimes (14) ocorreu na casa das vítimas.
As armas brancas foram os instrumentos mais usados pelos agressores para cometer os assassinatos, em seguida vêm as armas de fogo e asfixia.
Em 2023, janeiro foi o mês que acumulou mais casos, com cinco ocorrências. Os dados também detalham que Ceilândia aparece como a região administrativa com mais registros na capital federal.
De 2015 – ano de criação da lei que tipifica o feminicídio como qualificadora do crime de homicídio – até 2023, o Distrito Federal registrou 165 casos do tipo.
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