Greve dos professores: governo e Sinpro-DF retomam negociação na 4ª

Na 5ª feira, professores decidiram pela manutenção da greve. Executivo local propôs gratificação à folha, mas categoria não ficou satisfeita

atualizado 22/05/2023 11:00

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Escola - Metrópoles Breno Esaki / Metrópoles

Prestes a completar três semanas em greve, os professores do Distrito Federal e o Executivo local terão uma nova rodada de negociações. O próximo encontro de representantes do governo distrital e do sindicato da categoria (Sinpro-DF) ocorre na quarta-feira (24/5), no Palácio do Buriti. Em nota, a Secretaria de Educação (SEDF) confirmou o encontro e afirmou que a conversa finalizará a discussão acerca das propostas apresentadas.

Na última quinta-feira (18/5), os profissionais decidiram manter o movimento paredista. O Governo do Distrito Federal (GDF) propôs melhorias para professores efetivos e temporários, mas a categoria não ficou satisfeita. Em assembleias menores, nesta manhã, a categoria levou as proposições para debate nas regionais de ensino.

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Governo do Distrito Federal (GDF) não planeja fazer nova propostas aos professores

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Em assembleia na quinta-feira (18/5), educadores rejeitaram proposição do Executivo local

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Professores cobram reestruturação da carreira, correção da remuneração, melhores condições de trabalho e incorporação de gratificação aos salários

Thalita Vasconcelos / Metrópoles
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Executivo local ofereceu pagamento da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) na folha de profissionais da ativa, aposentados e pensionistas

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Parte das escolas públicas do DF fechou após a greve

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Movimento paredista completa três semanas nesta quarta-feira (24/5)

Divulgação
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Portões de colégios fechados devido à greve

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Os professores cobram reestruturação da carreira, correção da remuneração, melhores condições de trabalho e incorporação de gratificação aos salários.

O Executivo local ofereceu o pagamento da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) na folha de profissionais da ativa, aposentados e pensionistas.

O benefício seria pago em seis parcelas, até 2026: uma a cada semestre, a partir de 2024. O impacto total da incorporação seria de R$ 676 milhões aos cofres públicos.

Outros benefícios, com valor aproximado de R$ 10 milhões, estiveram na mesa de negociação entre governo e educadores. No entanto, o GDF reforçou que, além dessa, não apresentará novas propostas ao Sinpro-DF.

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