Aumenta de 17 para 37 o número de servidores do GDF investigados por atos de 8/1

Os funcionários públicos são suspeitos de participação no vandalismo que resultou na depredação da sede dos Três Poderes em Brasília

atualizado 18/04/2023 11:23

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Atos golpistas - Metrópoles Metrópoles

Subiu de  17 para 37 o número de servidores públicos do Governo do Distrito Federal (GDF) investigados por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.

A Controladoria-Geral do DF (CGDF) abriu os chamados Processos Preliminares Investigatórios (PIPs) para apurar a possível participação de funcionários públicos do GDF nos atos antidemocráticos.

Do ponto de vista da CGDF, as depredações às sedes dos Três Poderes foram um atentado contra a democracia e as instituições públicas brasileiras.

Segundo a CGDF, o PIP é um procedimento preparatório. Tem o objetivo de reunir informações necessárias à apuração de fatos. Durante a fase de investigação, não é cabível a aplicação de qualquer penalidade.

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Extremistas atacaram o Congresso Nacional

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Manifestantes bolsonarista enfrentam a polícia, invadem e destroem o Congresso Nacional

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Os vidros do STF foram destruídos

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O Supremo Tribunal Federal foi o mais prejudicado

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O plenário da Corte ficou completamente destruído

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Bombas de gás foram usadas pela polícia judicial para tentar conter manifestantes

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A tentativa era dar um golpe de Estado

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Extremistas invadiram o Palácio do Planalto

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Os manifestantes quebraram mobiliário da sede do Poder Executivo

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Manifestantes tomaram a Praça dos Três Poderes

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“Nenhuma sanção disciplinar pode ser aplicada sem prévia apuração em regular processo disciplinar, conforme disposto no art. 196, §2º, inciso II, da Lei Complementar nº 840/2011”, ressaltou a CGDF.

PADs

Dos 37 PIPs, 10 foram concluídos, resultando na recomendação da abertura de dois Processos Administrativos Disciplinares (PADs). Os 27 restantes seguem em investigação interna.
Nessa segunda-feira (17/4), a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou pela troca da prisão preventiva do ex-ministro e ex-secretário de Segurança Pública do DF Anderson Torres por uso de tornozeleira eletrônica. Ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL), Torres chefiava a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) quando vândalos invadiram e quebraram os prédios do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional.
Nesta semana, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos atos antidemocráticos, na Câmara Legislativa (CLDF), espera ouvir o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general da reserva Augusto Heleno.
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