Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e João Pedroso de Campos

O efeito dos novatos na eleição para ministro do TCU

Jhonatan de Jesus conseguiu se eleger com 239 votos para uma vaga no TCU

atualizado 02/02/2023 15:21

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imagem colorida de Arthur Lira - Metrópoles Igo Estrela/Metrópoles

O resultado da eleição para ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) justificou a demora de Arthur Lira, presidente da Câmara, em colocar a votação na pauta.

O candidato de Lira era Jhonatan de Jesus, do Republicanos, que foi eleito com 239 votos.

Ele concorria contra Fabio Ramalho, do MDB, que conquistou a simpatia de veteranos na Casa, especialmente por não ter sido reeleito para a legislatura deste ano.

Fabio Ramalho, o Fabinho, teve voto de 174 deputados.

A avaliação de líderes do Centrão é de que a votação de Fabinho teria sido muito maior se tivesse ocorrido no ano passado. Lira segurou a votação para este ano porque contava com o apoio dos novatos, empossados nesta quarta-feira (1/2).

A avaliação do presidente da Câmara é de que os os novos deputados não teriam estofo — ou motivo, como uma amizade construída com Fabinho — para contrariar a orientação de seus líderes.

PT, PL, Republicanos, PP e outros partidos pediram voto em Jhonatan.

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