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Amigo do “piloto do pó”, investigado por tráfico morre após queda de avião

O monomotor pilotado por Pablyo Ruan dos Santos caiu em Novo Aripuanã (AM). Ele teve 80% do corpo e foi levado ao hospital, mas não resistiu

atualizado 04/03/2023 14:41

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Fotografia colorida de avião pequeno pegando fogo Reprodução

Amigo do “piloto do pó” preso em operação da Polícia Federal com meia tonelada de cocaína, um outro piloto investigado por tráfico de drogas morreu após a queda de um avião de pequeno porte, no Amazonas.

O monomotor que Pablyo Ruan Cavalheiro dos Santos pilotava caiu em uma área de mata de Novo Aripuanã, no dia 21 de fevereiro deste ano. Ele teve 80% do corpo queimado e chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo investigações da PF, Pablyo era amigo de Felipe Pacheco, preso em operação da PF em Sinop, cidade do Mato Grosso, no último domingo (26/2). O avião pilotado por Pacheco estava carregado com 462 quilos de cloridrato de cocaína.

7 imagens
Piloto suspeito de tráfico morre após queda de avião, no Amazonas
Felipe Pacheco e Pablyo
Após a prisão do piloto, a operação conjunta da PF e PM-MT encontrou mais 1,7 tonelada de cloridrato de cocaína escondida no Pantanal, em Poconé (MT)
Pacotes de drogas apreendidos em operação da PF, no dia 26 de fevereiro de 2023
Felipe Pacheco foi preso em Mato Grosso, com quase meia tonelada de cocaína
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Piloto suspeito de tráfico morre após queda de avião, no Amazonas

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Piloto suspeito de tráfico morre após queda de avião, no Amazonas

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Felipe Pacheco e Pablyo

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Após a prisão do piloto, a operação conjunta da PF e PM-MT encontrou mais 1,7 tonelada de cloridrato de cocaína escondida no Pantanal, em Poconé (MT)

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Pacotes de drogas apreendidos em operação da PF, no dia 26 de fevereiro de 2023

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Felipe Pacheco foi preso em Mato Grosso, com quase meia tonelada de cocaína

Reprodução/Instagram
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Ele mostrava a rotina de voos nas redes sociais

Reprodução/Instagram

Após a apreensão da droga na aeronave, a PF encontrou mais 1,7 tonelada de cloridrato de cocaína escondida no meio da vegetação densa do Pantanal Mato-grossense, coberta por lonas e folhas, em Poconé (MT).

A PF realizou a operação em conjunto com o Grupo Especial de Fronteira (Gefron), o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e a Polícia Militar de Mato Grosso (PM-MT).

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