Lula quer “crescer o poder de compra com o salário mínimo”, diz Marinho

O presidente Lula se reuniu, nesta quarta-feira (18/1), com 10 líderes de centrais sindicais, no Palácio do Planalto

atualizado 18/01/2023 13:59

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Fábio Vieira/Metrópoles

Durante fala em solenidade com sindicalistas, o ministro do  Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que o governo quer “crescer o poder de compra” com o salário mínimo. O presidente se reuniu, nesta quarta-feira (18/1), com 10 líderes de centrais sindicais, no Palácio do Planalto.

“Estamos respeitando a previsibilidade da economia. A previsibilidade é importante para o empresariado, prefeitos, governadores, governo federal, instituições da economia, para que nós possamos fazer o que fizemos no primeiro governo do presidente Lula: crescer o poder de compra com o salário mínimo, mantendo a inflação e mantendo o equilíbrio fiscal. Esse é o processo que vamos construir”, salientou.

No evento, estiveram presentes ao menos 10 líderes de sindicatos. Veja os nomes:

  • Presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antônio Neto
  • Presidente da Intersindical Central Sindical, Nilza Pereira
  • Presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Moacyr Roberto Tesch Auersvald
  • Presidente da Central Pública, José Gozze
  • Presidente da Central Conlutas, Luiz Carlos Prates
  • Presidente da Intersindical Instrumento de Lutas, Emanuel Melato
  • Presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo
  • Presidente da União Geral de Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah
  • Presidente da Força Sindical, Miguel Torres
  • Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre

Valorização

Lula assinou despacho que determina aos ministérios do Trabalho e Emprego, da Fazenda, do Planejamento e Orçamento, da Previdência Social, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e à Secretaria-Geral e à Casa Civil da Presidência da República que elaborem proposta com o objetivo de instituir a política de valorização do salário mínimo e seus instrumentos de gestão e monitoramento.

A proposta deverá ser entregue pelas pastas no prazo de 45 dias, prorrogável uma vez por igual período.

A política de valorização do mínimo é uma agenda que Lula traz desde a campanha. As centrais sindicais defendem que o piso seja ainda maior, de R$ 1.343 (com correção pelo INPC, de 5,93%, somada ao PIB de 4,6% de 2021) — os valores válidos para 2023, de R$ 1.302 ou R$ 1.320, ainda estão em discussão.

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