PF consegue acessar conteúdo dos celulares de Wassef mesmo sem senha

Advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), Frederick Wassef não forneceu as senhas dos 4 aparelhos apreendidos pela Polícia Federal

atualizado 21/08/2023 16:48

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Frederick Wassef Igo Estrela/Metrópoles

Os quatro celulares do advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), Frederick Wassef, foram apreendidos na semana passada e, segundo fontes da Polícia Federal (PF), já foram acessados, mesmo sem Wassef compartilhar a senha.

O advogado não teria, inicialmente, fornecido as senhas dos aparelhos celulares, porém isso não impediu que os técnicos da PF acessassem os dispositivos. A informação foi divulgada pela coluna de Camila Bomfim, no portal G1, e confirmada pelo Metrópoles.

Dos quatro aparelhos, um era de uso exclusivo para o contato direto com o ex-presidente Bolsonaro. Agora, a PF analisa o conteúdo acessado nos celulares.

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Advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef é investigado pela PF

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Advogado Frederick Wassef

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Advogado Frederick Wassef também ficou em silêncio

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Advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef

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Advogado Frederick Wassef

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Advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, tentou isentar o ex-presidente no resgate de Rolex vendido nos EUA

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Advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, tentou isentar o ex-presidente no resgate de Rolex vendido nos EUA

TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO

A apreensão ocorreu na noite de quarta-feira (16/8), em São Paulo, após a PF localizar Wassef em uma churrascaria que fica dentro de um shopping, na zona sul de São Paulo.

Além de apreender os celulares  de Frederick Wassef, a PF revistou o carro do advogado, que estava estacionado em uma vaga para deficientes.

A operação foi deflagrada um dia depois de Wassef admitir ter comprado, nos Estados Unidos, o relógio Rolex dado de presente pelo governo árabe a Jair Bolsonaro e vendido ilegalmente pelo seu então ajudante de ordens Mauro Cesar Cid.

Investigado pela PF por suposto envolvimento no esquema de venda de joias presenteadas ao Brasil, Wassef declarou na última terça-feira (15/8) que comprou o relógio por US$ 49 mil com seu próprio dinheiro durante as “férias” para “devolver à União” por causa da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que solicitou a devolução dos presentes recebidos na gestão Bolsonaro.

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