Ministros visitam terra Yanomami após um ano da crise humanitária

Ministros Marina Silva, Sonia Guajajara, Silvio Almeida e presidente da Funai, Joenia Wapichana, desembarcaram em Roraima nesta terça (10/1)

atualizado 10/01/2024 17:20

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Foto colorida da comitiva presidencial na terra indígena Yanomami em Roraima - Metrópoles ASCOM/MPI

Uma comitiva formada pelos ministros dos Direitos Humanos, Meio Ambiente, Povos Indígenas e pela presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) desembarcou em Roraima para visitar a Terra Indígena Yanomami um ano após o anúncio da crise humanitária.

Os ministros Silvio Almeida, Marina Silva, Sonia Guajajara e a presidente da Funai, Joenia Wapichana, vão avaliar a situação da comunidade Yanomami e analisar a melhor forma para implementar as ações divulgadas pelo Palácio do Planalto nessa terça-feira (9/1).

A previsão é de que a comitiva visite as comunidades de Auaris e sobrevoe as áreas de Homoxi, Tirei e Hewtew. Os ministros devem retornar para Brasília ainda nesta quarta.

Crise humanitária

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou uma reunião com os ministros nessa terça para discutir a situação atual da T.I. Yanomami. O petista destacou a importância de combater o garimpo ilegal dentro do território protegido e manter as ações emergenciais.

O terceiro mandato de Lula começou com o anúncio de uma das maiores crises humanitárias da população Yanomami. Imagens mostraram os impactos da ação do garimpo ilegal dentro do território que agravou a saúde da comunidade.

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Thuë Pihi Kuuwi - Uma Mulher Pensando, de Edmar Tokorino Yanomami, Roseane Yariana Yanomami e Aida Harika Yanomami

Foto: Divulgação
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Crianças indígenas Yanomami ficaram sem medicamentos para combater verme

Fernando Frazão/Agência Brasil
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Igor Evangelista/MS
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Fernando Frazão/Agência Brasil

Segundo o Ministério da Saúde, as comunidades sofriam com desnutrição grave, malária e dificuldade para acessar itens básicos.

Com um ano da crise humanitária, a ideia do governo federal é implementar as ações dentro do território. A medida deve custar cerca de R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos.

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