Mauro Cid deixa Batalhão do Exército após quatro meses de prisão

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro teve liberdade concedida pelo ministro Alexandre de Moraes e terá de usar tornozeleira eletrônica

atualizado 09/09/2023 15:05

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O tenente-coronel Mauro Cid deixou o Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília, após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde deste sábado (9/9). O magistrado da Suprema Corte expediu seu alvará de soltura e determinou medidas cautelares.

O militar estava preso desde 3 de maio em Brasília. Agora em liberdade, Mauro Cid deverá fazer o uso de tornozeleira eletrônica, está proibido de sair de casa em determinados horários e foi afastado das funções no Exército.

Mauro Cid deixou o Batalhão do Exército e foi para o Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime), onde colocou tornozeleira eletrônica.

Outras restrições impostas por Moraes são a suspensão do porte de arma de fogo de Cid e o seu registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), além da apreensão do passaporte dele.

O advogado do tenente-coronel, Cezar Roberto Bitencourt, solicitou o relaxamento da prisão de Cid depois que o militar fechou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF).

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Cezar Roberto Bitencourt, advogado de Cid, chega ao atalhão de Polícia do Exército, em Brasília

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
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Bitencourt chegou acompanhado de sua esposa

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Mauro Cid mudou estratégia de defesa e contou o que sabe à PF

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Mauro Cid estava preso no batalhão da Polícia do Exército

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Batalhão de Polícia do Exercíto em Brasília

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Mauro Cid foi levado à unidade em maio

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No batalhão, ficam presos militares que cometeram trangressões

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O oficial ficou preso por quatro meses

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Tenente-coronel do Exército, Mauro Cid firmou acordo de colaboração premiada com o STF

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Entrada do Batalhão de Polícia do Exercíto, em Brasília

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Mauro Cid recebeu visitas de outros investigados na prisão

Breno Esaki/Metrópoles

Prisão

Mauro Cid foi preso no âmbito da Operação Venire, que apura a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid no sistema do Ministério da Saúde. A investigação aponta que os cartões de vacina de Bolsonaro e de sua filha, Laura, de 12 anos, foram falsificados antes da então família presidencial viajar para os Estados Unidos.

Os cartões de vacina de Cid, de sua esposa, Gabriela Cid, e de suas filhas também teriam sido falsificados com o intuito de obter vantagens ilícitas.

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