Filha diz que Michelle Bolsonaro ficou alérgica a perfumes após Covid

Depois de ter a doença, em 2020, Michelle Bolsonaro se vacinou no ano seguinte, durante viagem aos Estados Unidos

atualizado 09/03/2023 14:06

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foto colorida de Michelle Bolsonaro no placo da cerimônia alusiva ao Dia Mundial das Pessoas com Doenças Raras Igo Estrela/Metrópoles

A filha mais velha da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), Letícia Firmo, disse nas redes sociais que a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) adquiriu uma alergia depois que contraiu Covid-19.

A nova influenciadora digital dava dicas de beleza quando falou sobre uma bolsa na qual guarda os pertences. Segundo a jovem de 20 anos, após ter contraído a doença, em 2020, Michelle Bolsonaro passou a ter resistência à substância.

“Essa bolsinha tem miniaturas de perfumes, porque a minha mãe é um pouco alérgica. Um pouco não, bastante alérgica a perfume. Depois da Covid, ela ficou assim”, explicou Letícia.

Após ter a doença, em 2020, a ex-primeira-dama se vacinou no ano seguinte, durante viagem aos Estados Unidos.

Michelle e as joias

Michelle está no centro de um imbróglio que envolve joias sauditas milionárias, a Receita Federal e ministérios do governo do ex-mandatário.

Na última sexta-feira (3/3), o jornal O Estado de S.Paulo revelou que o governo do ex-presidente Bolsonaro tentou trazer ao país joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões, que teriam sido barradas pela Receita Federal. As peças seriam um presente do governo da Arábia Saudita para a então primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro.

Em 26 de outubro de 2021, representantes do governo Bolsonaro trouxeram anel, colar, relógio e brincos de diamantes. As joias, porém, acabaram apreendidas no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Elas estavam na mochila de Marcos André dos Santos Soeiro, um militar que atuava como assessor do então ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque.

De acordo com o Estadão, as joias estavam prestes a serem incluídas em um leilão da Receita Federal de itens apreendidos por sonegação de impostos. Essa decisão foi suspensa, entretanto, porque o colar, os brincos, o relógio e o anel passaram a ser enquadrados como provas de crime.

Desde o mês de outubro de 2021 até o fim do mandato, em dezembro de 2022, Bolsonaro tentou, por diversos meios, reaver as joias, sem sucesso. A única forma de liberar os objetos seria mediante o pagamento do imposto de importação, equivalente a 50% do preço das joias, além da quitação de multa de 25%, o que custaria R$ 12,3 milhões.

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