Bolsonaro vai à CPI dos atos golpistas se for convidado, diz defesa

A declaração foi dada nesta quarta-feira (26/4) por Fábio Wajngarten, advogado de Bolsonaro, na saída da Polícia Federal

atualizado 26/04/2023 12:14

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Imagem colorida de Bolsonaro em Orlando Material Exclusivo/Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comparecerá à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os atos terroristas de 8/1, caso seja chamado. A declaração foi dada nesta quarta-feira (26/4) por Fábio Wajngarten, advogado do ex-mandatário, na saída da Polícia Federal, onde Bolsonaro depôs sobre participação nos atos antidemocráticos.

Congresso Nacional pode decidir, nesta quarta-feira (26/4), pela CPMI. A instalação do colegiado depende de leitura de requerimento em sesssão prevista para as 12h desta quarta. A expectativa é de que o ato seja realizado pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

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Sede da PF à espera do ex-presidente Jair Bolsonaro para depoimento
Policiais militares fazem guarda em frente à entrada da sede da Polícia Federal para a chegada de Jair Bolsonaro, que prestará depoimento na manhã desta quarta-feira (26/4)
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Bolsonaro escolheu deputado federal para a disputa pela Prefeitura de Goiânia

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Sede da PF à espera do ex-presidente Jair Bolsonaro para depoimento

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Policiais militares fazem guarda em frente à entrada da sede da Polícia Federal para a chegada de Jair Bolsonaro, que prestará depoimento na manhã desta quarta-feira (26/4)

Breno Esaki/Metrópoles

A criação do colegiado ganhou força na última semana, após a CNN Brasil divulgar imagens que mostram o ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Instituticional (GSI) Gonçalves Dias no Palácio do Planalto durante a atuação dos golpistas.

O ex-presidente foi incluído na investigação que apura a invasão dos prédios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do STF, com depredação do patrimônio público, no início de janeiro.

A PGR sustentou que a inclusão de Bolsonaro nas investigações é para apurar se ele teria incitado a prática de crimes contra o Estado Democrático de Direito ao compartilhar vídeo nas redes sociais. A postagem reiterava a tese infundada de que houve fraude na eleição do ano passado para presidente da República.

Segundo Wajngarten, no entanto, o ex-presidente estava medicado e hospitalizado quando fez a publicação por engano. Seu intuito era enviar pelo WhatsApp a mensagem, e não publicar no Facebook. Ele teria apagado a postagem assim que viu o erro.

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