Uma mãe fez um alerta nas redes sociais após a filha de 7 anos quase ter se afogado durante um banho de espuma na banheira. Em seu perfil do Facebook, Angel Renne, de Denver, nos Estados Unidos, detalhou a difícil experiência que viveu com a pequena Cali.
A norte-americana iniciou a publicação dizendo que havia preparado um banho para a filha por volta das 19h40. Assim que a água e espuma da banheira ficaram prontas, Ceci se sentou e começou a brincar com os seus brinquedos em meio às bolhas.
Angel saiu para pegar umas roupas e deixou a menina com a avó. Foi então que ela ouviu um mergulho e, segundo depois, uma tosse forte. A mulher tentou olhar para o banheiro, antes de descer as escadas e se deparar com a filha de joelhos se afogando.
“Água com sabão estava saindo de sua boca. Minha mãe estava pegando-a e começou a dar tapinhas em suas costas, mas não havia nenhum som saindo e ela tinha uma expressão angustiada no rosto, curvada”, disse Angel.
Ela, então, percebeu que a menina tinha ficado “azulada/roxa” e começou a “golpear” as suas costas para lidar com o engasgo. De repente, Cali, que estava tossindo, passou a vomitar água e comida. “Eu estava tentando confortá-la, mas por dentro estava tendo um ataque de pânico”, ressaltou.
Após vomitar quatro vezes, Cali começou a chorar. “Não tenho ideia de quanto tempo isso levou, mas pareceu uma eternidade, embora tudo tenha ocorrido provavelmente em questão de 5 minutos”, afirmou a mulher. Aos poucos, a família se acalmou e a menina estava agindo normalmente.
Consequências
Embora a filha tenha se acalmado, Angel decidiu ligar para a emergência pediátrica, onde foi orientada a levar Cali para o hospital. Segundo a atendente, a comida que ela vomitou poderia parar nos pulmões, o que levaria ao afogamento seco. Felizmente, os médicos confirmaram que a pequena estava bem.
No entanto, Cali ainda tinha o risco de ter uma pneumonia, embora as chances eram mínimas já que a mãe agiu rapidamente.
“Sinais a procurar: tosse, febre, letargia, sonolência. Eles me disseram que fiz tudo certo, mas ainda não consigo parar de pensar nisso. As pessoas precisam saber o quão fácil e rápido uma criança pode inalar uma quantidade fatal de água”, finalizou a norte-americana.
