Há quem diga que as cápsulas de café, por conterem alumínio, possam soltar esse metal e comprometer a bebida. Mas será essa uma verdade?
Um estudo científico comparou a liberação dessa substância no café coado, nas cápsulas de café e na cafeteira italiana. O café em cápsula, surpreendentemente, foi a opção que menos apresentou alumínio em seu conteúdo.
Para que o alumínio seja transferido para o alimento, ele depende de dois fatores: temperatura e tempo de contato. O tempo de contato da água quente com o alumínio da cápsula é bem menor em relação ao tempo que a água quente fica na cafeteira italiana.
Entretanto, isso não significa que o café em cápsula seja “perfeito” e você deva parar de consumir os demais.
Alguns cuidados também devem ser considerados quando você faz uso desse método diariamente. A higienização das cápsulas e a troca correta da água do compartimento são alguns exemplos. Busque, também, cápsulas livres de plástico bisfenol.
A higienização das cápsulas é importante para evitar risco de proliferação de bactérias, fungos e demais agentes contaminantes.