Especialista explica se base polêmica de Virgínia trata ou não a pele

O Metrópoles conversou com a médica Fernanda Nichelle, que explica o que é dermomake e desvenda se a base de Virgínia trata a pele

atualizado 09/03/2023 13:06

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Virginia Fonseca de roupa branca segurando um batom - metrópoles Foto: Instagram/Reprodução

Virgínia Fonseca causou furor nas redes sociais com o anúncio do lançamento de uma base líquida para o rosto da sua marca, a We Pink Beauty. Segundo descrição no site oficial, o produto, que custa R$ 199,90, seria uma “dermomake”. O item promete vários benefícios, entre os quais combater o “envelhecimento precoce, linhas de expressão e a oleosidade”.

Segundo a médica especializada na área estética Fernanda Nichelle, o termo dermomake tem sido usado para os produtos de maquiagem que são acrescidos de algum ativo que traga benefícios de tratamento para pele. “Algumas bases vêm com ácido hialurônico que hidrata; outras, com retinol que promete dar uma esticadinha na pele”, explica.

Sobre o preço considerado elevado, a expert pontua: “Dependendo do ativo que for incorporado na base, poderá ter um valor mais elevado. Contudo, isso depende do tipo de ativo que foi acrescentado no produto.”

Com todas as “promessas” da base de Virgínia, não demorou muito para o produto virar um dos assuntos mais comentados das redes sociais. Após o lançamento, surgiram diversas resenhas sobre a base na web, inclusive pontuando que o produto não seria uma dermomake de verdade.

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A We Pink foi criada em parceira com Samara Pink
Virginia tem 22 anos e é um fenômeno nas redes sociais
Virginia e Zé Felipe
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Virginia Fonseca com a polêmica base da WePink

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A We Pink foi criada em parceira com Samara Pink

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Virginia tem 22 anos e é um fenômeno nas redes sociais

Reprodução/Instagram
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Virginia e Zé Felipe

Foto: Instagram/Reprodução

Alguns usuários das redes sociais aprontaram que a propaganda da esposa de Zé Felipe seria enganosa, pois o registro do produto na Anvisa teria sido como de uma base grau 1. “Essa classificação é feita baseada no risco de efeitos indesejados devido ao uso inadequado, formulação, finalidade de uso, áreas do corpo a ser usado e cuidados ao utilizá-lo”, comenta Fernanda.

Ela explica que produtos classificados como grau 1 são aqueles que possuem propriedades básicas que precisam ser comprovadas inicialmente e não requerem informações detalhadas quanto ao seu modo de usar e suas restrições de uso. Por ter essa classificação, pode ser que não haja, de fato, fotoproteção e aditivos que “tratem” a pele, como a base promete.

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