Vídeo: irmã de passageira fala sobre buscas por helicóptero que sumiu

Clara Silvia foi levada à região das buscas, no Vale do Paraíba (SP), por empresa responsável pelo helicóptero que desapareceu no dia 31/12

atualizado 10/01/2024 12:28

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Imagem colorida de mata onde familiares procuram helicóptero que desapareceu no Vale do Paraíba (SP) - Metrópoles Arquivo pessoal

São Paulo – As buscas pelo helicóptero que desapareceu na véspera do Ano-Novo no Vale do Paraíba, em São Paulo, chegam ao décimo dia nesta quarta-feira (10/1) sem ter encontrado nenhum sinal da aeronave.

A Força Aérea Brasileira (FAB) já fez cerca de 92 horas de voo sobre uma área de 5 mil km² em busca do helicóptero modelo Robinson 44 que transportava Raphael Torres, 41 anos, Luciana Rodzewics, 45, e Letícia Ayumi, 20, além do piloto Cassiano Teodoro, de 44 anos.

Nessa terça-feira (9/1), a empresa responsável pelo helicóptero levou até a área das buscas Clara Silvia, irmã de Luciana e tia de Letícia. Ela foi até o local acompanhada da advogada da empresa, Thais Gianlorenço, que também representa o piloto.

12 imagens
Letícia e Luciana estavam no helicóptero que sumiu em SP
Raphael Torres é amigo de Letícia
Print de vídeo enviado por Letícia Ayumi a namorado
Letícia enviou mensagens ao namorado citando pouso forçado de helicóptero antes de desaparecer
Troca de mensagens entre Letícia e o namorado mostra imagens de pouso forçado de helicóptero antes de desaparecer
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Piloto Cassiano Tete Teodoro conduzia helicóptero que sumiu

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Letícia e Luciana estavam no helicóptero que sumiu em SP

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Raphael Torres é amigo de Letícia

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Print de vídeo enviado por Letícia Ayumi a namorado

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Letícia enviou mensagens ao namorado citando pouso forçado de helicóptero antes de desaparecer

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Troca de mensagens entre Letícia e o namorado mostra imagens de pouso forçado de helicóptero antes de desaparecer

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Fotografia da vista do helicóptero que desapareceu mostra área de mata fechada e bastante neblina

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Outra foto enviada por Letícia mostra helicóptero pousado no chão

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FAB faz buscas aéreas sobre a região de Natividade da Serra (SP), em busca de helicóptero que desapareceu com quatro pessoas a caminho de Ilhabela

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FAB faz buscas aéreas sobre a região de Natividade da Serra (SP), em busca de helicóptero que desapareceu com quatro pessoas a caminho de Ilhabela

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FAB faz buscas aéreas sobre a região de Natividade da Serra (SP), em busca de helicóptero que desapareceu com quatro pessoas a caminho de Ilhabela

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FAB faz buscas aéreas sobre a região de Natividade da Serra (SP), em busca de helicóptero que desapareceu com quatro pessoas a caminho de Ilhabela

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O objetivo, segundo a advogada, era se reunir com os mateiros que foram contratados para auxiliar nas buscas por terra na região da Represa de Paraibuna, onde o helicóptero teria feito um pouso de emergência antes do último contato. Nas redes sociais, Silvia publicou um vídeo no meio da mata.

“Aqui é muito, muito alto. É muito grande”, diz a mulher. “Só Deus para fazer um milagre”, escreve ela em outra postagem.

Assista:

 

Desaparecimento

O helicóptero decolou do Campo de Marte, na capital paulista, e seguia para Ilhabela, litoral norte do estado, quando sumiu dos radares ao sobrevoar a região da Serra do Mar, na altura de São José dos Campos, no Vale do Paraíba.

Pouco antes de o helicóptero sumir do radar, Letícia enviou uma mensagem e um vídeo ao namorado mostrando as más condições do tempo, relatou que o piloto decidiu abortar a viagem e retornar para São Paulo e contou, também, que o grupo precisou fazer um pouso forçado.

“Tá perigoso. Muita neblina. Estou voltando”, escreveu Letícia. No vídeo enviado por ela ao namorado, o helicóptero aparece encoberto por neblina.

Local de pouso

Por volta das 15h, Letícia mandou uma mensagem de WhatsApp ao namorado dizendo que a aeronave havia pousado “no meio do mato”.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a equipe de inteligência do Departamento de Operações Especiais (Dope) conseguiu identificar o local onde o helicóptero pousou, a partir de antenas telefônicas. Na semana passada, a polícia obteve autorização da Justiça para quebrar o sigilo e ter acesso à localização do aparelho, conforme registrado pelas torres de telefonia.

Com isso, foi possível identificar onde o celular de uma das pessoas que estava na aeronave emitiu sinal pela última vez, próximo à Represa de Paraibuna. Os aparelhos dos demais tripulantes não foram detectados pelas antenas.

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