Vídeo: arma idêntica à furtada do Exército dá 10 tiros por segundo

Em vídeo, soldados do Exército aparecem disparando com metralhadora ponto 50 contra alvo fixado em morro; 13 modelos iguais foram furtados

atualizado 19/10/2023 15:00

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São Paulo – Vídeos de treinamentos do Exército Brasileiro mostram soldados usando metralhadoras de calibre igual ao do armamento furtado do Arsenal do Exército, em Barueri, na Grande São Paulo. Conforme revelado pelo Metrópoles, 21 armas desapareceram. Entre elas, estão ao menos 13 metralhadoras calibre ponto 50 e oito de calibre 7,62.

As metralhadoras ponto 50 são capazes de derrubar helicópteros e aviões sem blindagem e podem atingir alvos a uma distância de até 2 km. De acordo com o especialista em segurança pública Bruno Langeani, gerente do Instituto Sou da Paz, as armas conseguem disparar até 10 projéteis por segundo.

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Treinamento do Exército com metralhadora ponto 50, considerado armamento de guerra
Treinamento do Exército com metralhadora ponto 50, considerado armamento de guerra
Treinamento do Exército com metralhadora ponto 50, considerado armamento de guerra
Treinamento militar com ponto 50
Treinamento do Exército com metralhadora ponto 50, considerado armamento de guerra
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Treinamento do Exército com metralhadora ponto 50, considerado armamento de guerra

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Treinamento do Exército com metralhadora ponto 50, considerado armamento de guerra

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Treinamento do Exército com metralhadora ponto 50, considerado armamento de guerra

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Treinamento do Exército com metralhadora ponto 50, considerado armamento de guerra

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Treinamento militar com ponto 50

Reprodução/Exército Brasil
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Treinamento do Exército com metralhadora ponto 50, considerado armamento de guerra

Divulgação/Exército do Brasil

Em um dos vídeos, publicado no canal não oficial do YouTube Exército Brasil, soldados aparecem atirando contra um alvo fixo, posicionado em uma montanha.

Assista:

 

Aquartelados

O Comando Militar do Sudeste (CMSE) informou, na noite dessa terça-feira (17/10) que liberou a maior parte da tropa que estava aquartelada após o furto das metralhadoras. Cerca de 160 militares continuam sem poder voltar para casa.

Cerca de 480 militares eram mantidos no quartel para a apuração do caso. Com o avanço da investigação interna, 320 militares foram liberados uma semana após o desvio das armas.

Segundo o CMSE, a situação agora passou de “estado de prontidão” para “sobreaviso”. “O que significa uma redução do efetivo da tropa aquartelada”, afirma o comunicado do Exército. “A investigação segue em curso e está sob sigilo”, diz a nota do Comando Militar.

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