Tribunal de Justiça adia audiência do caso Leandro Lo

Campeão mundial de jiu-jítso, Leandro Lo foi morto com um tiro na cabeça em 2022; audiência do caso foi remarcada para 24 de março de 2023

atualizado 06/02/2023 12:06

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Leandro Lo Reprodução/Instagram

São Paulo – O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) adiou a primeira audiência de instrução do caso Leandro Lo, o campeão mundial de jiu-jítsu, de 33 anos, que foi morto em agosto de 2022, com um tiro na cabeça, na capital paulista.

Segundo o Ministério Público (MPSP), o responsável pelo disparo é o policial militar Henrique Otávio de Oliveira Velozo, de 30 anos. O PM está preso preventivamente no Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo.

A audiência de instrução no TJSP estava marcada para começar na sexta-feira passada (6/2), mas foi redesignada a pedido da defesa do réu. Os representantes do PM alegaram ter outro compromisso jurídico na mesma data, que já estaria atrasado.

Agora, a audiência de instrução foi remarcada para o dia 24 de março, às 13h30, no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista.

Nessa fase, são ouvidas testemunhas de acusação. Em seguida, a Justiça decide se o réu deve ou não ser levado a júri popular.

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Ele foi a uma boate e a um motel logo após o crime

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Segundo a SSP-DF, ele é um policial militar, de 30 anos

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Henrique Otávio Oliveira Velozo sacou a arma e atirou na cabeça do lutador Leandro Pereira do Nascimento Lo

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O PM também é lutador de jiu-jítsu

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Fátima Lo e Leandro Lo

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Leandro Lo foi campeão mundial meio-pesado em 2022 e campeão mundial peso leve em 2012

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Leandro Lo, 33 anos, teve morte cerebral após ser baleado, na madrugada deste domingo (7/8)

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Leandro Lo e a mãe, Fátima

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Caso

Leandro Lo foi morto em um show no Clube Sírio, na Avenida Indianópolis, na zona sul de São Paulo. Segundo a investigação, ele se envolveu em uma briga com o PM.

Após a discussão o policial teria ido até a mesa de Leandro Lo e pegado uma garrafa. O atleta tirou a bebida da mão de Velozo, o derrubou e o imobilizou. Em seguida, o PM se levantou e atirou no atleta de jiu-jítsu.

No fim de agosto de 2022, a promotoria ofereceu denúncia contra o PM, que foi aceita pela Justiça. Velozo responde por homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que impossibilitou defesa da vida.

Procurado, o advogado Claudio Dalledone, representante do PM, diz que Velozo deve se manifestar na ocasião do interrogatório.

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