“Tóxico”: ex de Antony afirma ter sido agredida 4 vezes pelo jogador

Jogador Antony, do Manchester United, foi cortado de amistosos da seleção brasileira após divulgação de conversas com ex-namorada

atualizado 05/09/2023 21:34

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Foto colorida de Antony com o uniforme da seleção brasileira - Metrópoles Reprodução/Instagram

São Paulo – A ex-namorada do jogador Antony Santos, do Manchester United, detalhou, em entrevista, agressões que teria sofrido do atleta. Ele foi cortado dos jogos da seleção brasileira contra Bolívia e Peru, pelas Eliminatórias da Copa, após a divulgação, pelo portal UOL, de novas denúncias de violência doméstica, agressão e ameaça nessa segunda-feira (4/9).

O  site publicou áudios e trocas de mensagens em que Antony xingava a ex-namorada, Gabriela Cavallin. Em uma delas, o jogador afirma: “Tomara que você morra”. Há um inquérito em andamento na Polícia Civil de São Paulo, sob sigilo. A Gabriela conseguiu medidas protetivas contra o jogador no Brasil e o denunciou na Inglaterra também.

Em entrevista ao site g1, publicada nesta terça-feira (5/9), Gabriela disse que foi agredida pelo menos quatro vezes pelo então namorado.

“Foi uma quando estava grávida e no ano de 2023 mais quatro vezes. Três [meses de gravidez]. Puxava meu cabelo, batia minha cabeça no vidro do carro, me empurrava”, afirmou. “Perdi o bebê com quatro [meses]. Minha bolsa rompeu. Não sei por qual motivo. Não foi definido”, completou.

Gabriela disse que vivia com medo de uma “explosão” do então namorado. “Eu tô muito assustada e com emocional ruim por tudo que está acontecendo, estou meio que com crise de ansiedade de aparecer, sabe? Me sinto mal, sabe? Não sei explicar. Sem ar, tremedeira. É difícil relembrar e contar tudo várias vezes. […] Agora estou com menos 100 kg nas costas. Posso ser eu mesma agora. Não preciso viver com medo de uma explosão dele”, afirmou.

A ex-namorada do jogador disse que decidiu denunciá-lo em junho porque soube que ele viria para o Brasil para passar férias. Segundo ela, o objetivo era conseguir uma medida protetiva.

“Ele era tóxico, ciumento. Mas eu achava que era normal. Achava que era porque ele gostava muito de mim, que era cuidado… Não via maldade no começo”, afirmou.

“Só percebi quando já estava correndo um grave risco. Realmente só me dei conta de que o pior poderia acontecer no dia da última agressão: 8 de maio [de 2023]”.

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