Saiba como é o navio que vai atuar como hospital no litoral de SP

Marinha cedeu o Navio-aeródromo Atlântico para atuar como hospital de campanha em São Sebastião, no litoral de São Paulo

atualizado 23/02/2023 16:06

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Classificado como multipropósito, o A140 também foi projetado para controlar áreas marítimas e servir de apoio e transporte de helicópteros de ataque Divulgação

São Paulo –  O Navio-aeródromo Atlântico A140 atracou nesta quinta-feira (23/2) em São Sebastião, para servir como hospital de campanha para socorrer as vítimas da tragédia no litoral de São Paulo.

A maior embarcação da Marinha vai oferecer atendimento médico em 200 leitos, priorizando os casos mais graves. O navio militar trouxe uma equipe composta por 28 médicos e militares da área de saúde de diversas especialidades, como ortopedia, cirurgia geral, anestesia, clínica geral, farmácia, cirurgia dental, enfermagem  e patologia clínica.

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Navio-aeródromo Atlântico A140 atracou nesta quinta-feira (23/2) em São Sebastião

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A maior embarcação da Marinha vai oferecer atendimento médico em 200 leitos

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O barco tem estrutura para atuar em operações de manutenção de paz e missões humanitárias

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Classificado como multipropósito, o A140 também foi projetado para controlar áreas marítimas e servir de apoio e transporte de helicópteros de ataque

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O A140 chegou na cidade mais prejudicada pelas chuvas com 180 fuzileiros navais, tratores e pás carregadeiras para ajudar na liberação de estradas. O navio militar também trouxe ambulâncias, embarcações menores, como lanchas, e seis helicópteros do Comando da Força Aeronaval.

O barco tem estrutura para atuar em operações de manutenção de paz e missões humanitárias, como ajuda de vítimas de desastres naturais e evacuação de pessoas. Classificado como multipropósito, o A140 também foi projetado para controlar áreas marítimas e servir de apoio e transporte de helicópteros de ataque.

O navio foi construído nos anos 90 e era chamado de HMS Ocean quando operava na Marinha Real Britânica. A embarcação já funcionou de forma humanitária em Kosovo, América Central, Serra Leoa, Líbia e Caribe.Em 2018, a embarcação foi comprada pela Marinha brasileira.

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