Refugiados afegãos voltam a acampar no Aeroporto de Guarulhos em SP

Segundo a Prefeitura de Guarulhos, 27 afegãos estão acampados nos corredores do Aeroporto Internacional de São Paulo nesta segunda-feira

atualizado 17/07/2023 20:00

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Homem encara barracas improvisadas - metrópoles Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo — O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, voltou a ter refugiados afegãos acampados em seus corredores. Nesta segunda-feira (17/7), 27 imigrantes ocupavam a área ao lado do Posto Avançado de Atendimento ao Migrante, no Terminal 2.

Segundo a Prefeitura de Guarulhos, não há previsão de que o grupo seja encaminhado para abrigos na cidade ou no litoral paulista.

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Refugiados afegãos acampados no Aeroporto Internacional de Guarulhos em junho de 2023

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Jovem afegão usa celular deitado no chão do Aeroporto de Guarulhos em junho de 2023

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Refugiados dormem deitados no chão e improvisando barracas com cobertores

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Refugiados afegãos acampados no Aeroporto Internacional de Guarulhos

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Posto Avançado de atendimento aos migrantes no Aeroporto de Guarulhos

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Mulher afegã espera por vaga em abrigo de Guarulhos dentro de Aeroporto

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Barracas improvisadas se tornam casa para refugiados

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Sarna, piolho e problemas mais graves de saúde são registrados

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Jovem afegão senta em cama improvisada no chão do aeroporto

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No dia 30 de junho, mais de 100 refugiados foram levados para a Praia Grande, na Baixada Santista, em uma ação que envolveu os governos federal, estadual e municipais de Guarulhos e Praia Grande.

Na época, o Ministério da Justiça afirmou que o abrigo no litoral era emergencial e que a pasta procurava uma solução definitiva para o caso.

Entre janeiro do ano passado e abril deste ano, mais de 6 mil afegãos entraram no Brasil, segundo dados do Sistema de Tráfego Internacional, da Polícia Federal, compilados pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).

O alto fluxo migratório provocou uma crise humanitária, com falta de vagas em abrigos para atendimento de toda a população. À espera do encaminhamento, os afegãos improvisam camas e barracas no chão do aeroporto, e não têm acesso a banhos.

Em meio à situação de vulnerabilidade, um surto de sarna chegou a atingir os refugiados. Depois disso, o Ministério da Saúde criou um grupo de trabalho para discutir a saúde desta população.

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