PSB pressiona mulher de ministro de Lula a sair como vereadora em SP

Mulher de Márcio França, Lúcia França (PSB) foi vice na chapa de Haddad ao governo em 2022 e atua para lançar mais mulheres na política

atualizado 20/09/2023 6:28

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Imagem colorida mostra Lúcia França, mulher discursando ao microfone - Metrópoles Reprodução/Instagram

São Paulo – Apontada internamente como uma das principais articuladoras do PSB para lançar candidaturas femininas em 2024, a professora Lúcia França, mulher do ministro Márcio França (Empreendedorismo), tem sido pressionada por uma ala do partido para disputar uma cadeira de vereadora em São Paulo nas eleições municipais do ano vem.

Pessebistas ouvidos pelo Metrópoles afirmaram que Lúcia é vista com potencial para ser puxadora de votos e ampliar a quantidade de vereadores do PSB na Câmara Municipal, uma das resoluções do partido para o próximo ano.

Atualmente, o PSB conta com apenas dois parlamentares na Casa – os vereadores Eliseu Guilherme e Dr. Adriano, que toma posse nesta quarta-feira (20/9) no lugar de Camilo Cristófaro (Avante), cassado nessa terça-feira (19/9), por quebra de decoro parlamentar após fazer uma declaração racista.

PSB vê experiência em Lúcia

A professora foi vice de Fernando Haddad (PT) na chapa que disputou o governo paulista em 2022. Apesar da derrota no âmbito estadual, Haddad e Lúcia apresentaram desempenho positivo na capital e conquistaram 54,4% dos votos no município.

Experiência com campanha eleitoral, a atuação nos bastidores do PSB e histórico de 40 anos de militância política são alguns dos fatores que, segundo pessebistas, pesam a favor de uma eventual candidatura de Lúcia.

Para alguns filiados, um palanque com Lúcia ao lado da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), que deve ser lançada pelo partido à Prefeitura no próximo ano, pode atrair maior atenção do eleitorado feminino, que representa 54% do total de eleitores da capital.

O Metrópoles apurou que a maior resistência em aceitar a candidatura vem da própria Lúcia. Uma das idealizadoras da resolução estadual do PSB que anunciou equidade de gênero nas eleições de 2024, ela tem dito a pessoas próximas que prefere manter sua atuação nos bastidores e auxiliar nas campanhas femininas para o próximo ano.

Além disso, ela é diretora de uma escola em Praia Grande, na Baixada Santista, e teria de abrir mão da função caso fosse eleita para a Câmara Municipal – algo que, até o momento, não manifestou desejo de fazer.

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