São Paulo – O policial civil e estudante de medicina Maurício Alves Vassão, de 31 anos, foi executado a tiros por volta das 6h30 dessa sexta-feira (27/1) em um bar em São Vicente, no litoral de São Paulo.
A dona do bar, localizado no bairro Catiaporã, disse em depoimento à polícia que Vassão entrou no local às 6h e tomou uma cerveja. A proprietária afirmou que alertou o policial que se tratava de um local muito perigoso, principalmente, porque ele estava sozinho.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, Maurício estava bebendo na mesa com uma mulher e com Caio Isidoro dos Santos Silva, de 28 anos.
Caio deixou o bar e retornou pouco tempo depois. Em seguida, atiradores chegaram e dispararam contra Maurício Alves Vassão. Um dos criminosos roubou a arma do policial civil e estudante de medicina.
Silva mandou que a dona do bar apagasse as imagens de câmeras de segurança do local. O homem alegou que conhecia as pessoas que mataram a vítima e temia por sua vida.
Caio foi preso e teve o celular apreendido. Ele prestou depoimento acompanhado de seu advogado e ficou em silêncio durante o interrogatório. O aparelho de gravação de imagens também foi recolhido pela polícia para investigação.
