Polícia apreende “maconha gourmet” para clientes vip na Grande SP

Polícia Civil apreendeu "maconha gourmet" de até R$ 40 o grama, vendida para clientes vip de Alphaville, em Barueri, na Grande SP

atualizado 25/10/2023 14:54

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Imagem mostra drogas dispostas sobre mesa com distintivo da Polícia Civil ao fundo - Metrópoles

São Paulo — Um traficante foi preso em flagrante nesta segunda-feira (23/10), em Osasco, na Grande São Paulo, por vender “maconha gourmet” para consumidores de elite de Alphaville, bairro rico de Barueri. Segundo uma tabela apreendida pela polícia, um saquinho com 50 gramas de um dos tipos da erva custava até R$ 2.000 — R$ 40 por grama.

Segundo a Polícia Civil, uma denúncia levou os agentes até a casa de Nicolas Pereira da Silva, 27 anos, no Jardim Helena Maria, em Osasco. Durante a campana, os policiais notaram uma movimentação intensa de motoboys, o que confirmou a denúncia de que o tráfico era realizado por delivery.

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Lata usada para a venda da maconha "Queen Dream", em Osasco, na Grande SP
Tabela de preços de "maconha gourmet" vendida para clientes de elite em São Paulo - Metrópoles
Lata usada para a venda da maconha "Colômbia Gold", em Osasco, na Grande SP
Tabela de preços de "maconha gourmet" vendida para clientes de elite em São Paulo - Metrópoles
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Droga apreendida em Osasco, na Grande SP

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Lata usada para a venda da maconha "Queen Dream", em Osasco, na Grande SP

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Tabela de preços de "maconha gourmet" vendida para clientes de elite em São Paulo - Metrópoles

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Lata usada para a venda da maconha "Colômbia Gold", em Osasco, na Grande SP

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Tabela de preços de "maconha gourmet" vendida para clientes de elite em São Paulo - Metrópoles

Silva foi abordado pelos policiais quando deixava a casa. Segundo a polícia, ele confirmou que realmente preparava a droga vendida para pessoas de alto poder aquisitivo. Alguns dos tipos, vendidos em latas e chamados “Colômbia Gold” e “Queen Dream”, vinham com a recomendação de consumo imediato.

O traficante afirmou, também, que não mantinha contato pessoal com os compradores, que se comunicavam com ele somente por meio de aplicativos de mensagens. Depois de fechada a venda, a maconha era despachada por motoboys, que faziam a entrega.

Segundo Silva, parte dos clientes fazia o pagamento no momento da entrega, direto aos motoboys. Já a clientela mais fiel pagava por transferência bancária.

Além da maconha gourmet, a polícia encontrou no imóvel lança-perfume, LSD e Dry, um tipo de haxixe. Também foram apreendidos adesivos, balanças de precisão, caderno com anotações e embalagens.

A reportagem não localizou a defesa do indiciado. O espaço segue aberto para manifestação.

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