PM identifica e busca “sniper do tráfico” suspeito de matar soldado da Rota

Polícia identificou um homem de 28 anos como sendo o responsável por disparar o tiro que matou soldado da Rota, na quinta-feira, no Guarujá

atualizado 30/07/2023 18:13

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Imagem colorida mostra o policial militar da Rota Patrick Reis, usando boina preta e farda camuflada na cor escura - Metrópoles Divulgação/Polícia Militar

São Paulo — A Polícia Militar procura um homem de 28 anos que foi identificado como o responsável por ter disparado o tiro que matou o soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), na última quinta-feira (27/7), no Guarujá, no litoral de São Paulo. A informação foi confirmada pelo Comando-Geral da PM e pela Secretaria da Segurança Pública.

O tiro que matou o PM da Rota foi disparado a mais de 50 metros de distância do alvo, segundo o secretário estadual da Segurança Pública, Guilherme Derrite. O projétil calibre 9 mm atingiu o ombro do soldado.

Segundo a SSP, os quatro envolvidos no assassinato do policial da Rota já foram identificados. De acordo com a secretaria, dois foram presos, um morreu ao entrar em confronto com a polícia e o autor do tiro está foragido.

“Vale ressaltar, também, que desde sexta-feira, mais de 10 pessoas foram presas em flagrante tráfico de drogas e dezenas de quilos de entorpecentes foram apreendidos”, disse a pasta, em nota.

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PM da Rota Patrick Bastos Reis baleado e morto durante patrulhamento no Guarujá

Divulgação/Polícia Militar
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Policiais da Rota baleados no Guarujá foram socorridos no Pronto Atendimento Municipal da Rodoviária

Reprodução
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Policial da Rota é morto em Guarujá

Reprodução
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PM declara luto pela morte de Patrick Bastos Reis, policial da Rota morto no Guarujá

Desde a sexta-feira (28/7), foram registradas três mortes decorrentes de intervenção policial no Guarujá, segundo a SSP. Os casos aconteceram na na Rua Albino Marquês Nabeto, no Parque Estuário, outro na Rua Mário Malheiros, na Vila Baiana, e um terceiro na Rua das Figueiras, em Pae Cará.

Em reportagem publicada no sábado pelo Metrópoles, moradores da Vila Zilda relataram o temor de que uma onda de violência atingisse o bairro, como represália pelo assassinato do soldado da Rota.

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