São Paulo – A Polícia Federal realiza nesta terça-feira (18/7) a segunda fase da Operação Colateral, contra uma quadrilha de tráfico internacional que atuava no Aeroporto de Guarulhos trocando malas de passageiros para enviar drogas ao exterior. São cumpridos 27 mandados de busca e apreensão, dois de prisão temporária e 16 de prisão preventiva, em Guarulhos e São Paulo.
Entre os presos, estão os mandantes da troca de bagagens das brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía, que foram presas em Frankfurt, na Alemanha, após terem as malas trocadas no aeroporto.
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Imagens de elevador mostram as goianas saindo de casa com uma bagagem preta
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Na entrada do aeroporto, é possível ver as jovens chegando com uma bagagem preta e outra rosa
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Pelas câmeras internas do aeroporto de Guarulhos, um funcionário seleciona a mala preta das jovens
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Ele identifica as informações pessoais na etiqueta da mala
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Ele chama o cúmplice, que vai até o local
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Um dos integrantes da quadrilha tira foto dos dados
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A mala fica na esteira sob vigilância dos bandidos
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Em seguida, eles aparentam fazer uma ligação
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Na entrada do aeroporto, outras duas mulheres integrantes da quadrilha chegam com outras malas
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Uma funcionária do guichê acena para elas e coloca as malas nas esteiras
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Três minutos após o suposto atendimento, as mulheres saem do aeroporto
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As novas malas contêm 20 kg de cocaína em cada e vão para esteira na área interna
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Os funcionários procuram as malas
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Ao recolher, eles fazem a troca da etiqueta
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Vídeo mostra os criminosos se escondendo em ponto cego para efetuar troca
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O grupo investigado pela PF é formado por funcionários e ex-funcionários do aeroporto. Os investigadores dizem que essas pessoas recebiam a droga de grandes traficantes e depois cuidavam de toda a logística de remessa da droga ao exterior.
Na primeira fase da operação, a Polícia Federal havia identificado e prendido os responsáveis que atuaram dentro do aeroporto.
“O caso gerou grande repercussão, e o aprofundamento das investigações levou a Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Guarulhos a identificar os mandantes do crime, bem como outros integrantes da organização criminosa, que também teriam enviado cocaína em outras duas oportunidades, uma para Portugal, em outubro de 2022, e outra para a França, em março deste ano”, diz nota da PF.
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