MPSP vai recorrer da decisão que soltou Suzane Richthofen da prisão

Condenada originalmente a 39 anos pela morte dos pais, ela foi solta nessa quarta-feira (11/1) do presídio de Tremembé, no interior de SP

atualizado 12/01/2023 12:36

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Suzane von Richthofen na cadeia Reprodução

São Paulo – O Ministério Público de São Paulo (MPSP) afirmou, na manhã desta quinta-feira (12/1), que irá recorrer à decisão judicial que concedeu a progressão de pena para o regime aberto à Suzane Louise von Richthofen, condenada originalmente a 39 anos de prisão, em regime fechado, pela morte dos pais.

A Promotoria não deu mais detalhes sobre a decisão, pois o caso está em sigilo judicial.

Há 20 anos presa pela morte dos pais, Suzane von Richthofen deixou a cadeia de Tremembé, no interior de São Paulo, na tarde desta quarta-feira (11/1), após o benefício concedido pela Justiça paulista.

A informação foi confirmada ao Metrópoles pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) de São Paulo.

A pasta acrescentou que o cumprimento ao alvará de soltura ocorreu às 17h35, quando a detenta saiu da carceragem da Penitenciária Feminina 1 “Santa Maria Eufrásia Pellier” de Tremembé, no interior paulista.

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Suzane na faculdade
Suzane tem livros baseados em sua história
Suzane von Richthofen foi autorizada a frequentar a faculdade
Ex-namorado de Suzane, Daniel Cravinhos, executou o crime
Suzane Von Richthofen foi condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais
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Suzane von Richthofen foi condenada pela morte dos pais, Manfred e Marísia, em 2002

Reprodução/TV Vanguarda
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Suzane na faculdade

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Suzane tem livros baseados em sua história

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Suzane von Richthofen foi autorizada a frequentar a faculdade

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Ex-namorado de Suzane, Daniel Cravinhos, executou o crime

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Suzane Von Richthofen foi condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais

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Suzane, o irmão e os pais

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Suzane

Caso von Richthofen

Suzane foi condenada originalmente a 39 anos de prisão em regime fechado. Desde 2015, ela cumpria pena em regime semiaberto em Tremembé, no interior de São Paulo.

Daniel Cravinhos acabou condenado a 39 anos e 6 meses em regime fechado, mas deixou Tremembé em 2017, após autorização para cumprir pena em regime aberto.

O irmão de Daniel, Cristian Cravinhos, também participou dos assassinatos e recebeu pena de 38 anos e 6 meses em regime fechado. Ele chegou a conseguir liberação para o aberto, mas após ser preso em 2017 por tentativa de suborno perdeu o direito.

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