Megablocos de SP vão ter revista policial e varredura contra ambulante

Sete megablocos vão ter controle de acesso, com gradil e revista policial, durante o carnaval de rua de São Paulo

atualizado 08/02/2023 9:49

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O bloco desfila há nove anos saindo da esquina das avenidas Ipiranga com São João Reprodução/ Instagram

São Paulo – Com expectativa de atrair multidões para o carnaval de rua em São Paulo, os megablocos vão ter revista policial de foliões como parte do esquema de segurança na capital paulista.

Equipes da Prefeitura também vão fazer varredura no circuito com objetivo de recolher entulhos para prevenir que materiais sejam usados em possível conflitos e fiscalizar o comércio ilegal de ambulantes antes e durante os blocos.

Por reunir número maior de pessoas e consequentemente aumentar as chances de problemas, os megablocos são considerados prioridade em ações de segurança em São Paulo.

Sete circuitos terão controle de público reforçado, com gradis para organizar o acesso em fileiras, triagem feita por empresa de segurança privada e revista realizada pela Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana (GCM).

Esquema de segurança

Segundo a Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP), o esquema especial vai funcionar nos seguinte locais: Ibirapuera e Rua Laguna, na zona sul; Largo da Matriz e Avenida Luiz Dumont Villares, na zona norte; além da Rua Henrique Schaumann e das Avenidas Brigadeiro Faria Lima e Marquês de São Vicente, na zona oeste.

“As delegacias especializadas estarão de sobreaviso, além de uma unidade móvel da Deatur (Delegacia de Atendimento ao Turista) que se deslocará para os maiores pontos de concentração de pessoas”, diz a pasta, em nota.

Outra preocupação é violência contra as mulheres no carnaval. “As DDMs (Delegacias de Defesa da Mulher) 24 horas funcionarão normalmente, assim como as DDMs On-line e a Delegacia Eletrônica da Diversidade – DDD, que poderão ser acionadas por qualquer dispositivo eletrônico”, afirma a secretaria.

Comércio irregular

As ações conjuntas de segurança também preveem aumento de fiscalização contra o comércio ilegal que aumenta no período do carnaval – assim como as queixas de golpes aplicados em foliões, como os da aproximação ou troca de cartões.

Para isso, a Prefeitura deve percorrer todo o perímetro dos blocos, principalmente antes da festa, e apreender material irregular. Ao todo, a capital abriu 15 mil vagas para cadastrar comerciantes de rua, liberados para trabalhar nos eventos.

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