Madrasta de Isabella Nardoni, Anna Carolina Jatobá é solta em Tremembé

Condenada a mais de 26 anos de prisão pela morte da enteada, Isabella Nardoni, Anna Carolina Jatobá foi solta nesta terça em Tremembé (SP)

atualizado 21/06/2023 6:56

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Imagem colorida de Anna Carolina Jatobá Reprodução/TV Vanguarda

São Paulo – Anna Carolina Jatobá foi solta nesta terça-feira (20/6) depois de passar mais de 15 anos presa pela morte da enteada, Isabella Nardoni, em março de 2008, em São Paulo. Agora, ela cumprirá pena em regime aberto. A madrasta de Isabella foi condenada a 26 anos de prisão. O pai, Alexandre Nardoni, segue detido.

A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária. “A Secretaria da Administração Penitenciária informa que cumpriu a decisão judicial proferida pela 2ª Vara das Execuções Criminais de Taubaté que beneficiou Ana Carolina Jatobá com a progressão ao regime aberto”, disse, em nota. “A reeducanda saiu nesta terça-feira (20), às 19h45, da Penitenciária Feminina I de Tremembé”, completou.

Procurado, o advogado de Anna Carolina, Roberto Podval, afirmou que “a progressão era esperada e juridicamente correta”.

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Simulação de como estaria Isabella Nardoni com atualmente com 19 anos de idade

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Ana Carolina Oliveira e a filha, Isabella Nardoni

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Durante as investigações, Alexandre e Anna Carolina Jatobá chegaram a acusar a presença de um intruso no imóvel. Contudo, a perícia indicou que não havia desconhecidos no local e apontou o pai e a madrasta da menina como responsáveis pelo crime. Ambos foram presos por homicídio doloso qualificado por motivo torpe, crueldade e impossibilidade de defesa da vítima

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Ana Carolina refez a vida após a tragédia

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Isabella Nardoni

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Isabella Nardoni

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Isabella Nardoni

No fim de maio, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou pedido da defesa da madrasta de Isabella para que fosse avaliada a progressão de pena de Anna Carolina para o regime aberto.

Na ocasião, a defesa da madrasta recorreu ao STJ porque a Justiça em São Paulo exigiu que um teste psicológico de Rorschach fosse realizado para embasar o pedido de progressão da pena.

“Não importa que o crime é horrendo. O que eu penso sobre o crime ou o que outros pensam, pouco importa. O que importa é o que a lei determina e é o que está sendo cumprido”, afirmou o ministro Messod Azulay Neto, relator do pedido.

 

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