Cartunista Paulo Caruso é velado em SP em cerimônia aberta ao público

Cartunista Paulo Caruso morreu nesse sábado (4/3), aos 73 anos, em São Paulo. Ele estava internado e em tratamento de um câncer

atualizado 05/03/2023 14:19

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São Paulo – O corpo do cartunista Paulo Caruso, de 73 anos, será velado neste domingo (5/3) em São Paulo. O artista morreu na manhã desse sábado (4/3) após passar dias internado no Hospital 9 de Julho, tratando de um câncer no intestino.

A cerimônia ocorrerá no velório Home, na Rua São Carlos do Pinhal, no centro da capital paulista, e será aberta ao público. A previsão é de que ela comece às 11h e vá até as 17h.

O enterro, que será restrito à família, está marcado para a manhã de segunda-feira (6/3), no Cemitério São Paulo, na zona oeste da cidade.

Caricaturista, ilustrador, chargista e músico, Paulo José Hespanha Caruso, o Paulo Caruso, nasceu na capital paulista em 6 de dezembro de 1949.

Era irmão gêmeo de Chico Caruso, também cartunista, pai do cineasta Paulinho Caruso e tio do humorista Fernando Caruso.

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Paulo Caruso nos estúdios da TV Cultura em 2022
Durante a pandemia, o cartunista Paulo Caruso participou do Roda Viva de sua casa
Caruso desenhou vários personagens políticos. Na foto, de 2014, o então candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves (MG), observa as charges após o Roda Viva
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Cartunista Paulo Caruso

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Paulo Caruso nos estúdios da TV Cultura em 2022

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Durante a pandemia, o cartunista Paulo Caruso participou do Roda Viva de sua casa

Reprodução/Redes sociais
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Caruso desenhou vários personagens políticos. Na foto, de 2014, o então candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves (MG), observa as charges após o Roda Viva

Reprodução/Redes sociais

Caruso trabalhava atualmente no programa semanal de entrevistas Roda Viva, da TV Cultura, fazendo charges ao vivo dos entrevistados e jornalistas, e também publicava charges na Revista Época.

O cartunista cursou arquitetura na Universidade de São Paulo (USP) entre 1969 e 1976, mas não exerceu a profissão. Na década de 1970, trabalhou no semanário de humor O Pasquim, que se tornou símbolo da resistência à ditadura militar. Em seguida, colaborou com diversos jornais e revistas, como Diário Popular, Folha de S.Paulo, Veja, Isto É, Careta e Senhor.

Ficou conhecido pelos seus cartuns políticos e pela caricatura pessoal.

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