Bolsonaristas começam a tirar acampamento em frente ao Exército de SP

"Hora de cada um dar um tempo, ir para casa, descansar, cuidar da sua vida e aguardar", disse um dos bolsonaristas no acampamento em SP

atualizado 09/01/2023 18:51

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Acampamento bolsonarista em SP Felipe Resk/ Metrópoles

São PauloBolsonaristas começaram na manhã desta segunda-feira (8/1) a desmontar o acampamento na frente do QG do Exército, na zona sul de São Paulo.

Eles devem deixar o local de forma pacífica, por volta das 12h, após conversa com representantes do Exército e da Polícia Militar de São Paulo. Nesta manhã, a região ficou sob cerco policial.

Ao todo, o grupo passou 71 dias promovendo atos golpistas que pedem intervenção militar no Brasil.

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Três viaturas de área da Polícia Militar (PM) rondam a Avenida Sargento Mario Kozel Filho, onde mais de 30 barracas permanecem
Polícia de SP se mobiliza para desmontar o acampamento de bolsonaristas em frente ao QG do Exército, na zona sul da capital
Um ônibus do Batalhão de Choque da PM também está estacionado na Alesp – o veiculo não faz parte da segurança habitual da casa
Acampamento bolsonarista em SP
Eles devem deixar o local de forma pacífica, por volta das 12h, após conversa com representantes do Exército e da Polícia Militar de São Paulo
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O cerco ao acampamento, que fica próximo à Assembleia Legislativa de São Paulo, já aumentou

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Três viaturas de área da Polícia Militar (PM) rondam a Avenida Sargento Mario Kozel Filho, onde mais de 30 barracas permanecem

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Polícia de SP se mobiliza para desmontar o acampamento de bolsonaristas em frente ao QG do Exército, na zona sul da capital

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Um ônibus do Batalhão de Choque da PM também está estacionado na Alesp – o veiculo não faz parte da segurança habitual da casa

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Eles devem deixar o local de forma pacífica, por volta das 12h, após conversa com representantes do Exército e da Polícia Militar de São Paulo

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“Cuidar da sua vida e aguardar”

“A ordem das Forças Armadas é para a gente sair, nossos irmãos estão nos protegendo”, afirmou um dos ocupantes, que se identificou como Carlos Silva e usava uma camiseta com a data 1964, em alusão ao golpe militar daquele ano.

“Agora é a hora de cada um dar um tempo, ir para casa, descansar, cuidar da sua vida e aguardar”, disse Silva.

“Patriotas”

Segundo participantes dos atos, cerca de 50 pessoas ainda permaneciam acampadas nesta manhã. Boa parte do grupo é formada por idosos.

A remoção cumpre ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, após atos de terrorismo em Brasília no domingo (8/1). Entre os bolsonaristas de São Paulo, as invasões e vandalismos pegaram mal.

“Patriotas não quebram. Eu ocupar o Congresso pacificamente é uma coisa, agora havia muitos infiltrados que foram quebrar e foram presos.”

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