As empresas, os negócios informais e os governos representaram 57% de todas as transações recebidas por meio do Pix, em 2022, segundo levantamento do Banco Central (BC), divulgado nesta terça-feira (6/6).
Nesse caso, observou o BC, os destaques ficaram com desembolsos feitos para o comércio varejista e o setor de alimentação. No caso do governo, entraram os pagamentos do Imposto de Renda, por exemplo.
De acordo com Renato Gomes, diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do BC, num primeiro momento, o Pix avançou nas transferências entre pessoas. Depois, as transações com empresas e governos tomaram a dianteira.
Segundo o BC, o Pix já havia ultrapassado o uso do cartão de crédito, débito, pré-pago, boleto e outros meios no primeiro trimestre de 2022, com 23% de participação nos pagamentos. De janeiro a dezembro de 2022, o sistema avançou ainda mais, registrando 26% do total de transações.
