Febraban: Brasil “acertou a mão na economia” e está na “direção certa”

Presidente da Febraban, Isaac Sidcney, elogia o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e o Congresso

atualizado 20/12/2023 16:46

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Reprodução

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) comemorou a aprovação da reforma tributária pelo Congresso Nacional e a elevação da nota de crédito do Brasil pela S&P Global, uma das três principais agências de classificação de risco do mundo.

Em nota assinada pelo presidente da entidade, Isaac Sidney, a Febraban afirma que o país “acertou a mão na economia” em 2023 e está no caminho certo.

“O Brasil acertou a mão na economia neste ano, o que foi reconhecido pela S&P, pela Fitch e pela Moody’s, em um justo prêmio pelo desempenho econômico e uma clara indicação de que estamos na direção certa”, diz o presidente da Febraban.

“Isso é fruto de um trabalho sério e focado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e do Congresso Nacional, que demonstram compromisso do país com as reformas e com uma abordagem pragmática na condução da política econômica e monetária”, elogiou Sidney.

Na terça-feira (19/12), a S&P subiu a nota de crédito do Brasil (o chamado “rating”) de “BB-” para “BB”, com perspectiva estável. A nota do país segue em território especulativo e está dois degraus abaixo do chamado grau de investimento.

A decisão é um termômetro importante para o mercado porque indica que a agência de classificação vê o Brasil com maior capacidade de honrar seus compromissos financeiros.

“Agora, temos de seguir firmes na retomada do grau de investimento, que está dois níveis acima da nossa nota, e para tanto precisaremos olhar, ainda com mais atenção, para o nosso quadro fiscal, em especial para o controle dos gastos”, prossegue a federação de bancos.

Reformas

No texto, o presidente da Febraban destacou, ainda, a aprovação da reforma tributária e a importância de o Congresso se debruçar, a partir de agora, sobre a reforma administrativa.

“Além dos indicadores econômicos e monetários favoráveis, tivemos a aprovação da reforma tributária, que, apesar do seu longo prazo de implementação, é uma reforma estrutural que mexe com as perspectivas e permitirá ganhos significativos de eficiência e produtividade para a nossa economia”, prossegue a federação de bancos.

“Nesse contexto, reforçamos nosso apoio à reforma administrativa, que deveria ser a nova prioridade do governo em sua agenda de reformas. A reforma administrativa do Estado vai nos permitir consolidar, ao mesmo tempo, o equilíbrio fiscal e o atendimento às nossas prioridades na área social”, diz a Febraban.

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