Acionistas da Via aprovam mudança de nome para Grupo Casas Bahia

É a segunda vez em dois anos que a companhia muda sua denominação. Em 2021, a empresa deixou de ser Via Varejo e passou a se chamar Via

atualizado 13/09/2023 8:47

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Imagem colorida de uma loja das Casas Bahia, com o logotipo no alto, ao centro, com letras brancas e fundo na cor azul. Abaixo, funcionários trabalhando na entrada da loja - Metrópoles Reprodução

Em assembleia geral extraordinária, os acionistas da Via, dona das Casas Bahia e do Ponto (antigo Ponto Frio), aprovaram a mudança de nome da empresa para Grupo Casas Bahia, além de um aumento do capital social para até 3 bilhões de ações ordinárias.

As informações constam da ata da reunião, publicada na terça-feira (12/9).

É a segunda vez em dois anos que a companhia muda sua denominação. Em 2021, a empresa deixou de ser Via Varejo e passou a se chamar Via.

Em comunicado, a empresa informou que a decisão de mudar o nome tem o objetivo de “focar no DNA da sua principal bandeira, resgatando o histórico de bons resultados das categorias core, nas quais somos especialistas e reconhecidos como destino de compras”.

A Via também deve resgatar o antigo slogan das Casas Bahia: “Dedicação total a você”.

O capital social da varejista é de R$ 5,138 bilhões, dividido em 1,598 bilhão de ações.

Como noticiado pelo Metrópoles, a Via prepara uma oferta pública primária de ações que pode alcançar quase R$ 1 bilhão, por meio da emissão de 778.649.283 novos papéis ordinários.

O preço dos papéis deve ser fixado nesta quarta-feira (13/9). O início da negociação das ações e dos bônus está previsto para o dia 15.

Prejuízo e fechamento de lojas

Segundo o balanço financeiro da Via, a companhia encerrou o segundo trimestre com um prejuízo líquido de R$ 492 milhões, revertendo o lucro de R$ 6 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

A receita líquida da Via somou R$ 7,5 bilhões, uma queda anual de 2%.

A empresa deve fechar até 100 lojas ainda neste ano. A dona das Casas Bahia projeta uma redução de R$ 1 bilhão em estoques até o fim de 2023.

De acordo com o presidente da Via, Renato Horta Franklin, a empresa já iniciou o fechamento de algumas unidades. “Esse ajuste das 100 lojas vai trazer uma liberação de estoques de R$ 200 milhões”, disse o executivo.

Segundo a Via, cerca de 6 mil funcionários foram demitidos nos últimos meses, em meio ao processo de reestruturação, iniciado no primeiro semestre.

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