Um dia após atentado a Villavicencio, carro de outra candidata é alvejado

O carro de Estefany Puente foi alvejado por dois homens, nessa quinta (10/8). Estavam no veículo: a candidata, o pai dela e um funcionário

atualizado 11/08/2023 10:31

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Imagem colorida do carro de Estefany Puente, candidata à Assembleia Nacional do Equador - Metrópoles Reprodução/Redes sociais

Uma das candidata à Assembleia Nacional do Equador, Estefany Puente foi vítima de um atentado armado na quinta-feira (10/8). O ataque ocorreu um dia após o candidato à presidência do país, Fernando Villavicencio, ser morto a tiros.

O carro de Puente foi alvejado por dois homens desconhecidos. A informação foi divulgada pelo jornal local El Universo. Estavam no veículo: a candidata, o pai dela e um funcionário. Circulam nas redes sociais imagens de um carro com o para-brisa destruído pelos disparos e vidros quebrados.

Ainda segundo o jornal, o trio deixava o El Club de Leones, uma organização social que atua na cidade de Quevedo, Equador, quando os suspeitos interceptaram o carro. Veja como ficou o carro:

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Estilhaços do para-brisa ficam espalhados no chão do carro, após atentado contra Estefany Puente

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Banco do motorista, onde estava sentada Puente

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Carro da candidata à deputada na Assembleia Nacional do Equador, Estefany Puentes

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Informações preliminares indicam que um dos criminosos atirou contra o para-brisa, do lado do motorista, onde estava sentada a candidata, e fugiu. Além de danificar o vidro, os disparos atingiram de raspão o braço esquerdo de Puente.

De acordo com um familiar da candidata, “felizmente” a dupla efetuou os tiros com uma pistola traumática — arma usada para disparar balas de borracha e gás.

No momento, a polícia investiga o crime para entender os motivos do ataque contra Puente. Ainda não há informações que ligue o caso da candidata à deputada com o atentado a Villavicencio. Além disso, as autoridades analisam as câmaras de segurança do local.

Assassinato de Fernando Villavicencio

Fernando Villavicencio, candidato de centro-direita à presidência, foi assassinado com três tiros na cabeça após participar de um comício eleitoral. O atentado aconteceu apenas duas semanas antes da eleição e chocou o Equador.

Horas antes de ser morto, Villavicencio fez um discurso dizendo que não usaria colete à prova de balas, pois “a população seria seu escudo”, e completou: “Que venham os chefões do narcotráfico, venham! Que venham os milicianos!”.

A autoria do atentado foi reivindicada pela facção Los Lobos, em vídeo divulgado nas redes sociais, no qual também ameaçam outros políticos. “Toda vez que políticos corruptos não cumprirem suas promessas quando receberem nosso dinheiro, que é de milhões de dólares, para financiar sua campanha, serão dispensados. Você também, Jan Topic, mantenha sua palavra. Se você não cumprir suas promessas, você será o próximo”, anunciou o grupo de homens nas imagens.

Confira:

 

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