China tem redução de 70% no número de mortes e casos graves por Covid

O governo chinês contabiliza apenas as mortes por coronavírus em hospitais, o que pode apresentar um número real mais elevado

atualizado 25/01/2023 17:06

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Vacinação na China Getty Images

A China registrou uma queda de mais de 70% no número de mortes relacionadas à Covid-19 e nos casos graves em hospitais em decorrência da doença, segundo informou o Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Com pico de 4.273 mortes em 4 de janeiro, o país registrou 896 óbitos nessa segunda-feira (23/1).

Em relação aos casos graves, o governo informou que o número caiu para 36 mil nessa segunda, contra 128 mil pessoas internadas nesta situação no último dia 5 de janeiro. Segundo o CDC, entre 27 de dezembro e 3 de janeiro aproximadamente 10 mil novos casos graves foram somados diariamente.

No final de dezembro do ano passado, o CDC divulgou que o índice de pessoas infectadas e o número de consultas ambulatoriais de febre atingiram um pico, com a soma de novas infecções “excedendo 7 milhões por dia e o número de consultas ambulatoriais diárias de febre chegando a 2,8 milhões”.

Os números do centro são divulgados após o governo chinês confirmar que oito em cada dez habitantes foram infectados pela Covid-19. O país com 1,4 bilhão de pessoas decidiu flexibilizar a sua política de “Covid zero” no início de dezembro do ano passado.

Com as novas medidas adotadas pelo governo Chinês, o país passou a contabilizar de forma mais restrita o número de pessoas com insuficiência respiratória e passou a registrar apenas as mortes que ocorreram nos hospitais do país.

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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