Polônia posiciona aviões após bombardeios russos perto de fronteira

Mísseis russos atingiram a cidade ucraniana de Lviv. Aeronaves da Polônia estão posicionadas na fronteira desde a manhã desta quarta (7/2)

atualizado 07/02/2024 11:53

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Imagem colorida de prédio em chamas após mísseis russos atingirem Kiev, Ucrânia - Metrópoles Kostiantyn Liberov/Libkos/Getty Images

Depois de ataques com mísseis contra o território ucraniano em uma região próxima à fronteira com a Polônia, as Forças Armadas do país decidiram, nesta quarta-feira (7/2), posicionar aeronaves para monitorar as movimentações dos russos.

A Rússia bombardeou diversas regiões da Ucrânia nesta quarta, entre elas a capital do país, Kiev — que recebe Josep Borrell, chefe da diplomacia da União Europeia (UE). Ao todo, até o momento, os ataques aéreos deixaram quatro mortos e 19 feridos.

No entanto, o alerta do governo polaco acendeu após um dos mísseis balísticos russos chegarem à parte ocidental da Ucrânia, em Lviv, que registrou um incêndio. Esse território faz fronteira com a Polônia.

Imagem colorida de mapa mundi que mostra partes da Polônia e da Ucrânia - Metrópoles
A cidade ucraniana de Lviv faz fronteira com a Polônia

O país ainda informou que já pôs em prática “todos os procedimentos necessários para garantir a segurança do espaço aéreo polaco”. Os militares seguem monitorando a região.

“Gostaríamos de informar que está sendo observada a intensa atividade de aviação da Federação Russa relacionada a ataques de mísseis no território da Ucrânia”, diz trecho de comunicado do Comando Operacional das Forças Armadas polacas.

Além disso, as autoridades polacas alertaram para o “aumento de níveis de ruído”, em especial, no sudeste do território do país.

Polônia preparada para confronto com a Rússia

Na segunda (5/2), o ministro da Defesa polaco, Władysław Kosiniak-Kamysz, afirmou que o país se prepara para travar uma possível guerra contra a Rússia, caso o país supere a Ucrânia e decida expandir o conflito com integrantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

“Assumo todos os cenários e levo mais a sério os piores”, declarou ao jornal Super Expressa quando foi questionado sobre uma possível agressão russa. “É preciso estar preparado para cada cenário”, disse Kosiniak-Kamysz.

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