Israel acusa Hamas de ter plantado bombas em mochilas infantis. Vídeo

Forças de Israel divulgam vídeo alegando que extremistas do Hamas usaram mochilas em ataques de 7 de outubro ao país

atualizado 23/10/2023 19:39

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Imagem colorida da mochila com explosivos do Hamas, encontrada por soldados israelenses Divulgação/IDF

Bombas em mochilas de crianças teriam sido implantadas pelo grupo Hamas para efetuar parte dos ataques de 7 de outubro, acusam as Forças de Defesa de Israel (IDF).

Israel divulgou no domingo (22/10) vídeo do momento em que soldados mexem em seu conteúdo. Veja:

Os militares de Israel afirmam que a mochila com explosivos, pesando 7kg, foi deixada propositalmente, e que a ideia da ação era deixar uma armadilha contra “civis bem intencionados”. Em vídeo divulgado nas redes sociais, é possível ver o momento em que um soldado abre o item e mexe em seu conteúdo.

“A IDF continua a coletar explosivos e armas, dos terroristas do Hamas, usadas no massacre de 7 de outubro. Soldados descobriram uma mochila de escolas de criança caída no campo. A mochila continha um explosivo de ativação remota, que pesava 7kg. O Hamas propositalmente escolheu usar uma mochila de criança como armadilha, na esperança de que civis bem intencionados a pegassem”, escreve o IDF em suas redes.

7 imagens
O secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, inspeciona suprimentos de socorro dos Emirados Árabes Unidos no Aeroporto Internacional de El Arish, antes de sua visita à passagem de fronteira de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza
António Guterres, secretário-geral da ONU, fala durante uma conferência de imprensa em frente à passagem da fronteira de Rafah
Fumaça sobre a cidade de Gaza
Mesquita Al-Abba após bombardeio
Padaria Al Nuseirat após ser atingida por bomba
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Suprimentos de socorro enviados pelo governo paquistanês aos palestinos estão no Aeroporto Internacional de El Arish, prontos para serem enviados através da passagem de fronteira de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza

Photo by Gehad Hamdy/picture alliance via Getty Images
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O secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, inspeciona suprimentos de socorro dos Emirados Árabes Unidos no Aeroporto Internacional de El Arish, antes de sua visita à passagem de fronteira de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza

Gehad Hamdy/picture alliance via Getty Images
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António Guterres, secretário-geral da ONU, fala durante uma conferência de imprensa em frente à passagem da fronteira de Rafah

Mahmoud Khaled/Getty Images
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Fumaça sobre a cidade de Gaza

Saeed Qaq/Anadolu via Getty Images
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Mesquita Al-Abba após bombardeio

Ali Jadallah/Anadolu Agency via Getty Images
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Padaria Al Nuseirat após ser atingida por bomba

Ashraf Amra/Anadolu via Getty Images
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Entrada do hospital Al-Ahli Arab após o ataque a bomba

Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images

O número de palestinos mortos na contraofensiva de Israel ao grupo extremista Hamas subiu para pouco mais de 5 mil nesta segunda-feira (23/10), de acordo com informações do Ministério da Saúde de Gaza (MOH). Desse número, mais de 2 mil são crianças.

Só nas últimas 24 horas, foram 436 palestinos mortos, segundo o ministério. Desse número, 182 são crianças. A maioria das vítimas está na região sul da Faixa de Gaza. O número exato de mortos em Gaza é de 5.087 palestinos; desse total, 2.055 são crianças e 1.119, mulheres. Além disso, são mais de 15 mil palestinos feridos no conflito no Oriente Médio.

Com os 1,4 mil mortos em Israel, o total de baixas chega a pouco mais de 6,4 mil. Juntos, o número de feridos passa de 19,8 mil. A Agência da ONU ainda afirmou que ao menos 340 mil habitantes estão desabrigados na região em detrimento do conflito entre Israel e Hamas, e 2,4 milhões estão na situação de “deslocados”.

Relembre a situação que deixou tantos mortos

O conflito na região teve início em 7 de outubro, quando um grupo de 2,5 mil homens armados do grupo Hamas cruzou a fronteira da Faixa de Gaza com Israel e atentou principalmente contra alvos civis. Na ocasião, foram mais de 1,4 mil pessoas mortas, e 200 feitas de reféns. Desse número, duas mulheres norte-americanas foram liberadas na última sexta-feira (20/10), e uma refém descendente de brasileiros foi morta.

Mais de 200 mil israelenses foram deslocados de suas casas desde o início dos acontecimentos, principalmente devido aos ataques do grupo libanês Hezbollah, que se juntou ao conflito em apoio ao Hamas. Essa situação, inclusive, agravou uma tensão de um possível envolvimento de outros países, como o Irã, e a escalada para um conflito generalizado.

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