George Santos é acusado de assédio sexual por funcionário do Congresso

Funcionário Derek Myers enviou uma carta ao Comitê de Ética do parlamento norte-americano denunciando suposto assédio de Santos

atualizado 05/02/2023 11:41

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Filho de brasileira, George Santos concorre a vaga no Congresso norte-americano Reprodução/George Santos

O deputado norte-americano George Santos, filho de brasileiros, foi acusado de assédio sexual por um funcionário que trabalhou em seu escritório. O caso foi divulgado neste domingo (5/2) pela imprensa dos Estado Unidos.

Em uma publicação nas redes sociais, o funcionário Derek Myers divulgou uma carta enviada ao Comitê de Ética do parlamento norte-americano. No texto, Myers acusou Santos de assediá-lo sexualmente em 25 de janeiro.

O assédio teria ocorrido após Santos perguntar se Myers utilizava um aplicativo de relacionamentos. Após negar, o funcionário teria sido tocado na perna pelo deputado.

“Enquanto estava em seu escritório pessoal revisando a correspondência, ele me chamou de ‘amigo’ e insistiu que eu sentasse ao lado dele em um pequeno sofá. Continuei com a discussão sobre a correspondência, mas o congressista me interrompeu colocando a mão na minha perna esquerda, perto do meu joelho, e disse: ‘Vamos ao karaokê nesta noite?'”, escreveu.

Myers disse que negou o convite, mas que Santos seguiu tocando seu corpo. “O congressista pegou sua mão e a moveu pela minha perna até a parte interna da minha coxa e começou a tocar minha virilha”, afirmou.

De acordo com o funcionário, o deputado afirmou que o marido estaria fora da cidade naquela noite, e insistiu para que ele aceitasse o convite. “Eu rapidamente afastei sua mão, peguei a correspondência da mesa e segui discutindo o assunto. Logo depois, deixei o escritório e retornei para a minha mesa”, pontuou.

Veja a publicação:

Polêmicas

Nos últimos meses, o deputado do partido Republicano tem sido alvo de diversas polêmicas. O  filho de imigrantes brasileiros nascido em Nova York alegava que havia estudado em uma das mais renomadas instituições do país, a Baruch College.

Ele também disse em seu currículo que era ex-funcionário de bancos de investimentos e que era um “orgulhoso judeu americano”. Segundo ele, neto de judeus ucranianos que fugiram da perseguição nazista durante a 2ª Guerra Mundial.

As afirmações foram desmentidas em reportagem do jornal The New York Times, que revelou uma série de mentiras a respeito da formação educacional e profissional de George.

 

 

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