Filha de Maradona fala sobre morte do pai e aponta culpados

Diego Armando Maradona, ídolo máximo do futebol argentino, faleceu em 2020. No entanto, sua morte ainda gera muitas polêmicas.

Dalma Maradona, filha do ex-jogador Hermano, afirmou em seu programa, Un Día Perfecto, transmitido pela emissora Radio Metro, que o pai não teve uma morte digna e apontou culpados.

“O meu papai não teve uma morte digna e vamos até às últimas consequências. Seja por ordem de alguém ou por inaptidão, eles não fizeram seus trabalhos”, disse Dalma.

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Diego Armando Maradona morreu aos 60 anos

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Craque tinha 60 anos

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O craque conduziu a Argentina ao título da Copa do Mundo de 1986

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Diego Maradona é recebido pelo convidado de honra Pelé após o Clássico do Centenário em Wembley, em Londres

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Diego Armando Maradona: um dos maiores personagens da história do futebol

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Como técnico principal do país, Diego Maradona discute com o quarto árbitro durante a partida do Grupo B da Copa do Mundo de 2010

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O técnico Diego Maradona do Gimnasia y Esgrima La Plata acena para os fãs antes do segundo tempo durante uma partida entre Gimnasia y Esgrima La Plata e Patronato como parte da Superliga 2019/20 no Estádio Juan Carmelo Zerillo em 8 de fevereiro, 2020 em La Plata, Argentina

Marcelo Endelli / Getty Images

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A ambulância que transportava Diego Maradona dirige entre a mídia deixando a Clinica Olivos em 11 de novembro de 2020 em Vicente Lopez, Argentina

Marcos Brindicci / Getty Images

Vale lembrar que os médicos que cuidaram de Maradona serão julgados sob a acusação de homicídio simples com dolo eventual.

“Eles não conseguem olhar na minha cara (…). Estaremos [ela e as outras irmãs] presentes nas audiências. Eu e a Gianinna vamos representá-lo, completou Dalma.

O julgamento dos oito médicos que cuidaram do ex-jogador ainda não tem data marcada. No entanto, a previsão é que aconteça apenas entre 2024 e 2025.

Os réus são: o neurocirurgião Leopoldo Luciano Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Ángel Díaz, a médica coordenadora Nancy Forlini, o coordenador de enfermagem Mariano Perroni, o médico clínico Pedro Pablo Di Spagna e os enfermeiros Ricardo Omar Almiron e Dahiana Gisela Madrid.