Ex-companheiros reverenciam Pelé: “Estrela para continuar nos guiando”

Abel, Serginho Chulapa, Lima, Clodoaldo e Manoel Maria são ex-companheiros de Pelé presentes no velório do Rei

atualizado 02/01/2023 12:10

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Pelé e o time do Santos em 1969 Pictorial Parade/Archive Photos/Getty Images

Santos – Diversos ex-jogadores e ídolos da torcida do Santos foram à Vila Belmiro para se despedir de Pelé na manhã desta segunda-feira (2/1). Bastante emocionados, ex-companheiros do Rei relembraram histórias do camisa 10 e enalteceram o legado e a história do maior jogador de todos os tempos.

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Caixão com o corpo de Pelé é carregado até o centro do gramado da Vila Belmiro

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Corpo de Pelé ficará 24h no estádio do Santos para público se despedir do Rei do Futebol

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Estrutura do velório de Pelé foi montada no centro da estádio Urbano Caldeira, onde o camisa 10 brilhou pelo Santos Futebol Clube, único time brasileiro que defendeu na carreira

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Autoridades poderão se aproximar de caixão de Pelé em área reservada à famílias e amigos, enquanto fãs passarão por estrutura montada nas laterais

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Corpo de Pelé chegou em Santos na madrugada desta segunda-feira (2/1), com queima de fogos feita por torcedores do Santos

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Governos, federações e clubes de diferentes países enviaram coroas de flores em homenagem ao Rei do Futebol

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Após velório, corpo de Pelé seguirá em cortejo pelas ruas de Santos antes de sepultamento no Memorial Necrópole Ecumênica

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Cerca de 8 mil profissionais de imprensa de várias partes do mundo se credenciaram para cobrir o velório do Rei Pelé

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Homenages a Pelé começaram logo após o anúncio da morte do ex-jogador, na quinta-feira (29/12)

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Pelé havia pedido à família para ser sepultado em um cemitério vertical com vista para a Vila Belmiro, estádio onde ele iniciou a carreira e fez história no futebol

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Torcida do Santos fez homenagem ao camisa 10 com faixa dentro da Vila Belmiro

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“A gente está vendo aqui repórteres de todo o mundo. Pelé foi embaixador do Brasil e do Santos. Ele não partiu, quem partiu foi o Edson”, disse Abel.

Sobre a possibilidade de existir outro rei do futebol, o ex-companheiro se mostrou cético. “Para Deus nada é impossível, pode ser que apareça outra, mas eu não acredito”.

Lima foi na mesma linha: “Igual a ele nunca teve. E digo mais: não vai ter. Ele juntava tudo, é muita coisa. Eu falava para ele: se eu jogasse contra você, eu voaria no seu pescoço”, disse aos risos.

Parceiro de Pelé no Santos e na histórica campanha brasileira no tricampeonato na Copa de 1970, Clodoaldo disse que era difícil acompanhar o raciocínio do rei em campo.

“Eu falava para ele: eu sou humano, Pelé. Era muito difícil acompanhar o raciocínio dele em campo. Naquele lance em que ele quase faz o gol do meio de campo na Copa de 70, ninguém entendeu quando ele chutou. De repente a gente viu o goleiro desesperado correndo e olhando para a bola”, contou.

Manoel Maria, o seu Mané, foi um dos companheiros mais próximos dele nas épocas de Santos. Para ele, Pelé, antes de um ídolo, se tornou um amigo. “Ele era uma pessoa justa. Ele foi meu amigo, foi meu irmão. Ele era meu ídolo de garoto e de repente me vi jogando do lado dele e amigo dele. Imagina você jogar com seu ídolo e virar o melhor amigo dele. Que ele vire uma estrela para continuar nos guiando”.

Agnaldo Moreira era o goleiro do Santos quando Pelé marcou seu milésimo gol da carreira, em 1969, no Maracanã. Ele se disse privilegiado por ter vivenciado o histórico momento tão de perto. “Eu ajudei a carregar o Pelé quando ele fez o milésimo gol. Todo esportista, no Brasil e no mundo, deve sempre reverenciar o Pelé”.

Ídolo de uma geração mais nova do Peixe, Serginho Chulapa também compareceu à Vila para se despedir do ídolo. “Sempre fui muito bem recebido por Pelé e me considero um privilegiado. O mundo todo sabe do tamanho do Pelé. Agora nos resta rezar. Ele fez a missão dele, levou o nome do Brasil e do Santos para o mundo”, afirmou o centroavante brasileiro da Copa de 1982.

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