Viradouro homenageia 1ª mulher negra a escrever um livro no Brasil

O samba-enredo da Viradouro é voltado para Rosa Maria Egipcíaca e todas as suas faces. A mulher foi considerada bruxa e aclamada como santa

atualizado 21/02/2023 6:05

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Imagem colorida do desfila da Unidos da Viradouro no Carnaval do Rio de Janeiro - Metrópoles Alex Ferro/Riotur

A última Escola de Samba do Rio de Janeiro foi a Unidos da Viradouro, que amanheceu o dia na Cidade Maravilhosa. A agremiação teve, como samba-enredo, Rosa Maria Egipcíaca, que contou a história da primeira mulher negra no Brasil a escrever um livro.

A mulher, que viveu, possivelmente, em 1719, foi escravizada, doava o dinheiro que ganhava com prostituição e, apesar de nunca ter sido canonizada, foi aclamada como santa pelo povo. “A primeira mulher mais documentada na diáspora entre África e Brasil. Iremos contar a saga dessa mulher de muitas faces. Rosa, Rosa menina, Rosa guerreira, santa, feiticeira”, declarou o carnavalesco Tarcísio Zanon.

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“Com certeza, iremos aclamar essa que foi a santa do povo. Vamos viver todos os mistérios de Rosa Maria, a rosa mística do Brasil”, completou o profissional. A pequena Gabi Reis, de 8 anos de idade, encantou como a Rosa criança. “Gostei muito, para mim foi a melhor experiência que eu tive aqui, porque eu fiquei muito empolgada e muito feliz”, declarou a pequena, em entrevista à Globo.

A empolgação tomou conta da Escola de Samba após o desfile. Com muita animação, os integrantes da agremiação embalaram o grito de “o campeão voltou”. Vale lembrar que a Viradouro foi campeã do Carnaval do Rio de Janeiro pela última vez em 2020.

Para alguns usuários do Twitter, a agremiação chega forte. “A Viradouro fez um desfile de muita sensibilidade e delicadeza. Soube tratar muito bem uma personagem controversa e com muitas nuances, isso se refletiu em belas e fortes imagens ao longo do desfile. Viradouro se coloca como favorita na disputa pelo título”, disse um usuário.

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