Repórter da Record e produtora da Globo se casam: “Amor sempre vence”

Lorena Coutinho e Natália Daumas estão juntas há quase 8 anos e oficializaram união em cartório

atualizado 18/03/2023 13:18

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Lorena Coutinho, repórter da Record, e a mulher, Natália Daumas, produtora da Globo - Metrópoles Instagram/Reprodução

Lorena Coutinho, repórter da Record, e Natália Daumas, produtora da Globo, deram mais um passo na união de quase 8 anos. As duas jornalistas assinaram o casamento civil na manhã deste sábado (18/3), em São Paulo.

Repórter do Balanço Geral e do Cidade Alerta, Lorena compartilhou em seu Instagram fotos e um vídeo do casamento no cartório ao lado da mulher, que trabalha no programa Encontro: “Agora é oficial: casadas no civil. O amor sempre vence”.

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Lorena Coutinho, repórter da Record, e a mulher, Natália Daumas, produtora da Globo - Metrópoles

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Lorena Coutinho, repórter da Record, e a mulher, Natália Daumas, produtora da Globo

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Certidão de casamento de Lorena Coutinho e Natália Daumas - Metrópoles

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Lorena e Natália se conheceram na Record e trabalharam juntas no Domingo Show. Em entrevista ao site Observatório da TV, a produtora contou que se sentiu atraída pela nova colega, mesmo sendo heterossexual. Em 2015, elas foram a um show e, na mesma noite, deram o primeiro beijo.

“Eu fui atacada!”, brinca Natália. “Ela veio toda engraçadinha para cima de mim e eu neguei! ‘Você tá doida?’. Mas eu fui me arrependendo com o passar das horas. Nessa noite ficamos juntas a primeira vez. Voltei de táxi e me lembro de virar, como nas novelas, para vê-la pela janela. Já estava apaixonada!”, relembrou.

Lorena Coutinho, que já foi casada durante 8 anos com um homem e tem uma filha fruto deste relacionamento, admitiu medo de sofrer represálias dentro da emissora, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, por ser lésbica.

“Eu tinha dificuldade de falar sobre a minha orientação sexual. Tinha medo, receio, culpa, dúvida, o que a maioria das pessoas sente. Passou um tempo, comecei a trabalhar essas barreiras pessoais e sociais, porque vivemos uma sociedade bem violenta, até mesmo com ajuda de terapia, da família, da Nat quando começamos a nos relacionar, e fui destravando. Consegui transformar essa dor e essa angústia em vontade de celebrar o amor. Quanto mais a gente fala, mais a gente vai naturalizando, de forma amorosa”, afirmou.

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