No Limite: Paula revela que foi estuprada e jogada no lixão

Paulinha contou a origem de uma de suas tatuagens e emocionou outras participantes do No Limite, da TV Globo

atualizado 28/07/2023 11:05

Compartilhar notícia
Paulinha Vecchi, do No Limite, está usando uma blusa preta, shorts e um casaco jeans - Metrópoles Reprodução/Instagram

Paulinha Vecchi revelou, no episódio de No Limite da última quinta-feira (28/7), a origem de uma de suas tatuagens. Em conversa com Greici, Raiane e Carol Nakamura, a participante contou que fez uma onça no braço após passar por um episódio de sequestro, estupro e agressão.

“Estava no ponto de ônibus, até que passou um carro com dois caras. Eles me levaram para um galpão e botaram um pano na minha cara que eu não sabia o que era. Mas desmaiei. Quando acordei eu tava pelada sendo estuprada várias vezes. E fiquei lá por 8 horas no cativeiro”, contou a assistente social.

6 imagens
1 de 6

Paulinha Vecchi revelou, no episódio de No Limite da última quinta-feira (28/7), a origem de uma de suas tatuagens

Reprodução/Instagram
2 de 6

Em conversa com Greici, Raiane e Carol Nakamura, a participante contou que fez uma onça no braço após passar por um episódio de sequestro, estupro e agressão

Reprodução/Instagram
3 de 6

A participante contou que estava em um ponto de ônibus quando dois caras chegaram e a fizeram desmaiar

Reprodução/Instagram
4 de 6

Paulinha foi levada a um galpão e abusada sexualmente e agredida

Reprodução/Instagram
5 de 6

Como não tinha forças para reagir, ela ficou parada, imóvel e os criminosos acharam que ela tinha morrido

Reprodução/Instagram
6 de 6

Os homens a enrolaram em um cobertor e a jogaram no lixo. Ela foi encontrada por um casal e levada à delegacia

Reprodução/Instagram

Paulinha ainda contou que apanhou tanto, que os criminosos acharam que ela tinha morrido. “Quando acordei tentei resistir algumas vezes, então apanhei muito. Não tinha mais força para resistir e fiquei lá jogada. Acharam que eu tinha morrido e me enrolaram num pano. Me jogaram num lixão”, explicou.

A participante contou que foi salva por um casal, mas que tudo piorou quando foi para a delegacia. “Aí passou um casal e viu que tinha algo se mexendo. E quando achei que ia melhorar, piorou porque me levaram para delegacia e o delegado perguntou com que roupa eu estava. Não me considero uma vítima, me considero uma sobrevivente de um estupro. Por isso tatuei uma onça que é um animal forte que sozinha resolve as coisas”, encerrou.

Após a história, as demais participantes se comoveram e, com lágrimas no rosto, abraçaram a companheira de No Limite.

Compartilhar notícia
Tá bombando
Últimas notícias
  • JWPLAYER

    <div style=”position:relative;overflow:hidden;padding-bottom:56.25%”><iframe src=”https://cdn.jwplayer.com/players/yuagbah7-UoHZWlYw.html” width=”100%” height=”100%” frameborder=”0″ scrolling=”auto” title=”CBMDF combate queimada em mata próxima a Papuda.mp4″ style=”position:absolute;” allowfullscreen></iframe></div> Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Faça uma […]

  • JWPLAYER

    Aqui vai o embed: Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.

Compartilhar
Sair da versão mobile